Desde que reclamou dessa nova dor, Léo já fez um exame de sangue e uma cintilografia óssea. Se nada for encontrado na avaliação odontológica e o departamento médico julgar necessário, ainda será realizada uma ressonância magnética no quadril.
- Em um treinamento durante a parada para a Copa do Mundo, ele sofreu um estiramento do reto anterior. Uma ressonância confirmou e ficou três semanas parado. Ele voltou, estava trabalhando e agora diz que está doendo do lado de dentro da coxa direita. Não é no mesmo lugar da lesão. Estamos pesquisando - afirmou o médico José Luiz Runco.
No dia 6 de abril, Léo sofreu sua primeira lesão jogando pelo Flamengo. No clássico com o Vasco, levou uma pancada e teve uma luxação dos tendões fibulares. Foi preciso passar por uma cirurgia e um mês e meio de recuperação para voltar a treinar apenas no fim de maio.
- Foi uma coisa rara, que só vi duas vezes na minha vida. Ele havia rompido uma membrana que não deixa o tendão sair do lugar. Fui embora para a seleção brasileira com ele trabalhando - comentou Runco, foi médico do Brasil na Copa do Mundo.
Com o técnico Vanderlei Luxemburgo, Léo teria uma chance de ser titular contra a Chapecoense, mas na véspera da viagem reclamou de dores na coxa direita e ficou fora. Antes da definição da delegação para o confronto com o Criciúma, mais uma vez sucumbiu.
Léo foi contratado pelo Flamengo depois de uma boa temporada no Atlético-PR, quando foi vice-campeão da Copa do Brasil e terceiro colocado no Campeonato Brasileiro. Seu contrato vai até o fim de 2017.
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