As quatro vitórias seguidas no Campeonato Brasileiro fizeram o
Flamengo dar enorme salto na classificação. O time, agora com 22 pontos,
abriu cinco para a zona do rebaixamento.
No entanto, após mais um triunfo fora de casa, desta vez por 2 a 0,
diante do Criciúma, neste domingo, o técnico Vanderlei Luxemburgo
procurou evitar qualquer clima de euforia e de alívio por parte dos
jogadores. De acordo com o comandante, o perigo ainda existe.
- No segundo tempo fizemos uma boa estratégia e conseguimos uma vitória boa contra um concorrente direto na tabela. Avançamos, mas não terminou. Não muda nada. Se terminasse hoje, estaria feliz e dando cambalhota porque o Flamengo não caiu. Se levarmos pancada na frente, vem tudo de novo. Pressão. Temos que ficar contentes, mas termos seriedade. Ainda tem uma distância grande até o fim da competição. Depois, em um espaço de nove jogos teremos seis ou sete clássicos. Mais a Copa do Brasil. É complicado. Ninguém suporta a pressão em um campeonato difícil desse. Não há técnico que resista. É preciso sensibilidade, o campeonato é equilibrado demais.
- No segundo tempo fizemos uma boa estratégia e conseguimos uma vitória boa contra um concorrente direto na tabela. Avançamos, mas não terminou. Não muda nada. Se terminasse hoje, estaria feliz e dando cambalhota porque o Flamengo não caiu. Se levarmos pancada na frente, vem tudo de novo. Pressão. Temos que ficar contentes, mas termos seriedade. Ainda tem uma distância grande até o fim da competição. Depois, em um espaço de nove jogos teremos seis ou sete clássicos. Mais a Copa do Brasil. É complicado. Ninguém suporta a pressão em um campeonato difícil desse. Não há técnico que resista. É preciso sensibilidade, o campeonato é equilibrado demais.
O próximo compromisso do Flamengo pelo
Brasileiro será no próximo domingo, contra o Vitória, no Barradão.
Antes, na quarta-feira, o time estreia na Copa do Brasil, contra o
Coritiba, no Couto Pereira, em jogo válido pelas oitavas de final da
competição. A delegação segue direto de Criciúma para a capital
paranaense.
Confira a entrevista completa do treinador:
Quando Eduardo Silva poderá jogar 90 minutos?
Confira a entrevista completa do treinador:
Quando Eduardo Silva poderá jogar 90 minutos?
-
Não sei. Se soubesse eu falaria. Tem que deixar as coisas acontecerem.
Respeito a imprensa, tem que perguntar mesmo. Mas estou fazendo o que
tem que ser feito, e vocês querem que eu coloque o cara para jogar. O
Flamengo está tirando proveito dele com inteligência. Se começar
jogando, talvez o rendimento não seja o mesmo. Mas todos dizem que tenho
que colocar porque fez três gols. Fora do Brasil se contrata jogador
para entrar dentro do jogo. Aqui que temos essa pressa. Não é da forma
que vocês pensam. É preciso uma análise coerente e equilibrada. O
Eduardo pode se lesionar amanhã, mas estamos fazendo tudo para que ele
entre em forma sem atropelar.
-
As pessoas dizem que o Luxa é isso, aquilo. Sou técnico. Estou
acostumado. Não existe o Luxemburgo. Existe uma comissão, uma diretoria,
os jogadores e a torcida. No futebol existe o "nós", cada um dá seu
percentual, e o maior é dos jogadores. Eles entenderam a situação,
criaram uma identidade. É o negócio do saco de cimento. Abraçaram isso.
Não é o Luxemburgo o ponto forte. Sou experiente, estou acostumado com
isso. Nós conseguimos fazer o Flamengo crescer em um momento importante.
Ataque com Nixon e Arthur
- Não sou muito de fazer isso, mas gostaria de enaltecer o Arthur e o Nixon, que precisavam mudar de direção, marcar o volante, dar velocidade... O Eduardo veio de férias, de um outro país, com clima diferente... hoje estava 30 graus. Mas conseguiu jogar bem. O Lucas (Mugni) também.
Lucas Mugni
- Pegou a bola para bater o pênalti em função do que estava acontecendo no jogo. No último, o capitão tinha que bater, era de mais responsabilidade. Mas ele já tinha pedido. Tem personalidade. Hoje o jogador deles tinha sido expulso e ainda tinha tempo de jogo se ele perdesse. Foi bom para ele quebrar essa ansiedade. Queria fazer o gol. Vai dar mais tranquilidade para ele. Futebol é simples. Grandes jogadores jogavam simples, como Pelé, Zico, Maradona, Cruyff. Não adianta colocar a bola na cabeça. Onde está o Foca (Kerlon)? Sumiu. A imprensa gosta disso, mas e a produtividade?
Copa do Brasil e o duelo com o Coritiba
- Queda de técnico é sempre complicado (Celso Roth foi demitido do cargo no Coritiba neste domingo). Será difícil. Vamos começar a montar a equipe. Nesta segunda de manhã vamos para Curitiba e preparar tudo. Jogo importante, fora de casa. Vamos ver o que vamos fazer.
- Não sou muito de fazer isso, mas gostaria de enaltecer o Arthur e o Nixon, que precisavam mudar de direção, marcar o volante, dar velocidade... O Eduardo veio de férias, de um outro país, com clima diferente... hoje estava 30 graus. Mas conseguiu jogar bem. O Lucas (Mugni) também.
Lucas Mugni
- Pegou a bola para bater o pênalti em função do que estava acontecendo no jogo. No último, o capitão tinha que bater, era de mais responsabilidade. Mas ele já tinha pedido. Tem personalidade. Hoje o jogador deles tinha sido expulso e ainda tinha tempo de jogo se ele perdesse. Foi bom para ele quebrar essa ansiedade. Queria fazer o gol. Vai dar mais tranquilidade para ele. Futebol é simples. Grandes jogadores jogavam simples, como Pelé, Zico, Maradona, Cruyff. Não adianta colocar a bola na cabeça. Onde está o Foca (Kerlon)? Sumiu. A imprensa gosta disso, mas e a produtividade?
Copa do Brasil e o duelo com o Coritiba
- Queda de técnico é sempre complicado (Celso Roth foi demitido do cargo no Coritiba neste domingo). Será difícil. Vamos começar a montar a equipe. Nesta segunda de manhã vamos para Curitiba e preparar tudo. Jogo importante, fora de casa. Vamos ver o que vamos fazer.
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