Depois
de quatro meses como jogador do Flamengo, o argentino Lucas Mugni já se
considera em condições de fazer análises mais profundas sobre o terreno
onde pisa e o que precisa para sobreviver nele. Destaque na vitória por
4 a 2 sobre o Palmeiras, no Maracanã, ele veste a camisa 10 consagrada
por Zico e reconhece a dificuldade de adaptação ao futebol brasileiro.
Entre jogos como titular e outros nos quais sequer foi relacionado, Mugni fez uma comparação com o futebol de seu país. Para ele, o sistema de jogo dos times é bem diferente e isso faz com que precisa mudar o seu estilo para se adaptar melhor.
- Aqui, é mais difícil do que eu imaginava. Os times são mais fechados no meio, com laterais que atacam e jogam com a bola no meio. É complicado fazer gol. Na Argentina, todos jogam fechados, em um 4-4-2, com laterais que não vão ao ataque. Aqui, tem mais jogadores para poder jogar junto no ataque - disse Lucas Mugni.
Essas idas e vindas do time não mexem com a cabeça do argentino. Ele garante manter a concentração, independentemente da escolha do técnico Jayme de Almeida. Com 14 jogos com a camisa do clube, ele foi escalado 10 vezes como titular, marcando três gols.
- Essa montanha russa não muda meu jogo, nem minha forma de pensar. O treinador toma a decisão, ele que manda. Tenho que manter a regularidade na minha cabeça, independentemente do que acontecer para quando jogar, me sair bem - afirmou Lucas Mugni.
Para a sequência da temporada, o argentino fala abertamente da necessidade de melhorar o seu preparo físico. Ele se preocupa com a sequência de jogos quartas e domingos que vai se intensificar depois da Copa do Mundo.
- Estou tratando de melhorar fisicamente para poder aguentar todos esses jogos. Sabia da qualidade dos jogadores do Brasil e achei que teria mais liberdade. Mas aqui se corre muito e há jogadores de marcação forte. Em três jogos, já deu para ver que não tem jogo fácil - disse o argentino.
Entre jogos como titular e outros nos quais sequer foi relacionado, Mugni fez uma comparação com o futebol de seu país. Para ele, o sistema de jogo dos times é bem diferente e isso faz com que precisa mudar o seu estilo para se adaptar melhor.
- Aqui, é mais difícil do que eu imaginava. Os times são mais fechados no meio, com laterais que atacam e jogam com a bola no meio. É complicado fazer gol. Na Argentina, todos jogam fechados, em um 4-4-2, com laterais que não vão ao ataque. Aqui, tem mais jogadores para poder jogar junto no ataque - disse Lucas Mugni.
Essas idas e vindas do time não mexem com a cabeça do argentino. Ele garante manter a concentração, independentemente da escolha do técnico Jayme de Almeida. Com 14 jogos com a camisa do clube, ele foi escalado 10 vezes como titular, marcando três gols.
- Essa montanha russa não muda meu jogo, nem minha forma de pensar. O treinador toma a decisão, ele que manda. Tenho que manter a regularidade na minha cabeça, independentemente do que acontecer para quando jogar, me sair bem - afirmou Lucas Mugni.
Para a sequência da temporada, o argentino fala abertamente da necessidade de melhorar o seu preparo físico. Ele se preocupa com a sequência de jogos quartas e domingos que vai se intensificar depois da Copa do Mundo.
- Estou tratando de melhorar fisicamente para poder aguentar todos esses jogos. Sabia da qualidade dos jogadores do Brasil e achei que teria mais liberdade. Mas aqui se corre muito e há jogadores de marcação forte. Em três jogos, já deu para ver que não tem jogo fácil - disse o argentino.
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