Uma
semana para esfriar a cabeça. Com o Flamengo em estado de ebulição no
campo e também na política, Eduardo Bandeira de Mello aproveitou a
paralisação para Copa do Mundo e tirou férias até o próximo dia 6 de
junho. Presente nos treinamentos de terça e quarta-feira, no Ninho do
Urubu, o presidente está fora do Rio de Janeiro e há no clube quem
coloque em dúvida um retorno imediato ao cargo.
Cada vez mais na mira da torcida com a má fase recente da equipe no Brasileirão, não foram poucas as vezes em que Bandeira de Mello foi alvo de protestos coletivos nas arquibancadas e até mesmo hostilizado por torcedores situados junto ao seu camarote no Maracanã. Após a derrota para o São Paulo, acompanhantes do mandatário no local chegaram a rebater as críticas, dando início a um rápido bate-boca. Tais episódios fizeram com que começasse na sede social da Gávea um burburinho a respeito de um pedido de licença mais longo, motivado por pressão familiar.
Na última terça-feira, no centro de treinamento, Bandeira fez questão de rechaçar a possibilidade e disse não ser covarde para tomar tal atitude. Pessoas próximas à família do dirigente, por sua vez, garantem que o tema foi colocado em debate. A justificativa para o afastamento seria problema de saúde da esposa do presidente. Até o momento, porém, nada passou de um diálogo familiar.
Períodos de férias não são incomuns no Flamengo. Um marcante aconteceu com o ex-presidente Márcio Braga, que tirou dias de folga e viajou para Disney também em um momento de cobranças ao time de futebol. Na época, o episódio foi alvo de piadas com personagens do parque americano.
Desde que assumiu o clube, há um ano e meio, Bandeira de Mello tem na serenidade sua principal característica. Até então, no entanto, não tinha vivido momento de tamanha pressão. Com os títulos da Copa do Brasil e do Carioca, o departamento de futebol vivia dias tranquilos, e os momentos de crise tinham o ex-diretor executivo Paulo Pelaipe como alvo. Dessa vez, a situação mudou, e o presidente foi quem recebeu a carga.
No momento, quem responde pelo Flamengo é o vice geral, Walter D'Agostino. De férias, Bandeira de Mello terá tempo de sobra para refletir e conversar com a família. Com mais um ano e meio de mandato, a cadeira mais importante do clube é a realidade. Resta saber se assim será até dezembro de 2016.
Cada vez mais na mira da torcida com a má fase recente da equipe no Brasileirão, não foram poucas as vezes em que Bandeira de Mello foi alvo de protestos coletivos nas arquibancadas e até mesmo hostilizado por torcedores situados junto ao seu camarote no Maracanã. Após a derrota para o São Paulo, acompanhantes do mandatário no local chegaram a rebater as críticas, dando início a um rápido bate-boca. Tais episódios fizeram com que começasse na sede social da Gávea um burburinho a respeito de um pedido de licença mais longo, motivado por pressão familiar.
Na última terça-feira, no centro de treinamento, Bandeira fez questão de rechaçar a possibilidade e disse não ser covarde para tomar tal atitude. Pessoas próximas à família do dirigente, por sua vez, garantem que o tema foi colocado em debate. A justificativa para o afastamento seria problema de saúde da esposa do presidente. Até o momento, porém, nada passou de um diálogo familiar.
Períodos de férias não são incomuns no Flamengo. Um marcante aconteceu com o ex-presidente Márcio Braga, que tirou dias de folga e viajou para Disney também em um momento de cobranças ao time de futebol. Na época, o episódio foi alvo de piadas com personagens do parque americano.
Desde que assumiu o clube, há um ano e meio, Bandeira de Mello tem na serenidade sua principal característica. Até então, no entanto, não tinha vivido momento de tamanha pressão. Com os títulos da Copa do Brasil e do Carioca, o departamento de futebol vivia dias tranquilos, e os momentos de crise tinham o ex-diretor executivo Paulo Pelaipe como alvo. Dessa vez, a situação mudou, e o presidente foi quem recebeu a carga.
No momento, quem responde pelo Flamengo é o vice geral, Walter D'Agostino. De férias, Bandeira de Mello terá tempo de sobra para refletir e conversar com a família. Com mais um ano e meio de mandato, a cadeira mais importante do clube é a realidade. Resta saber se assim será até dezembro de 2016.
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