Flamengo e Botafogo
deixaram clara a importância da partida desta quarta-feira entre as
duas equipes, quando um dos dois clubes avançará às semifinais da Copa do Brasil. Na última rodada do Campeonato Brasileiro,
o time alvinegro mandou a campo apenas três titulares, enquanto a
equipe rubro-negra poupou alguns de seus principais jogadores, um deles o
lateral-direito Léo Moura, que esteve no “Bem, Amigos!”
nesta segunda-feira, quando ressaltou a dificuldade de um clássico que
tem sido sempre marcado pelo equilíbrio nos últimos anos.
- Estamos acostumados a jogar com o Botafogo. Nesses últimos anos as
decisões são sempre contra o Botafogo, e agora calhou de pegarmos em
mais um momento, desta vez na Copa do Brasil. Vai ser um jogo duríssimo,
é sempre muito difícil, é aquele jogo truncado e decidido por detalhes
mesmo. As equipes têm que estar ligadas, e especialmente a minha, para
sair de lá com a vitória - afirmou o jogador, que não participou da
derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG no domingo, em Belo Horizonte.
No primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil, no Maracanã,
mesmo palco do jogo desta quarta-feira, às 21h50, o Flamengo saiu na
frente, mas o Botafogo buscou o empate por 1 a 1, que tudo absolutamente
igual para o jogo de volta. Como jogam no mesmo estádio, nenhuma das
equipes têm vantagem por gol fora de casa. Em caso de novo empate, a
decisão ficará para os pênaltis.
- Quando você tem uma vantagem, mesmo que pequena, sempre é bom, mas
acho que jogar no Rio contra uma equipe do Rio, e não tendo a vantagem, o
jogo fica mais competitivo. Tomara que nesse segundo jogo o Flamengo
saia com a vitória, porque ganhar um título da Copa do Brasil é muito
especial - relatou Léo Moura, campeão da competição pelo Flamengo em
2006, em final contra o vasco.
O jogador do Flamengo não esconde que, por questões físicas, e visando o
jogo com o Botafogo, acabou ficando de fora da última partida, pelo
Campeonato Brasileiro. Ele enalteceu o trabalho físico feito pelo clube.
- Foi por conta desse jogo também, mas os profissionais do Flamengo, em
especial da preparação física, têm feito um trabalho especial, que tem
me ajudado muito, tem prolongado a minha carreira, para chegar no final
do jogo em condições de estar jogando bem. É tudo programado, isso tem
surtido efeito não só comigo, mas com outros jogadores também, como o
Elias, que vem numa batida muito grande - concluiu.
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