Mesmo sem seu principal jogador, o ala Marcelinho, que foi submetido a
uma artroscopia no joelho direito e deve ficar aproximadamente seis
meses longe das quadras, o Flamengo segue irresistível no NBB. Nesta
segunda-feira, em partida atrasada da quarta rodada, a vítima da vez foi
o Mogi das Cruzes. A equipe paulista até suportou o forte calor do Rio
de Janeiro e deu sufoco nos primeiros trinta minutos, mas cansou no
final e não conseguiu parar Marquinhos, Benite & Cia. Com a vitória
por 70 a 64 (35 a 27) diante da torcida que compareceu ao Tijuca Tênis
Clube em peso, o Flamengo se manteve na liderança da competição como a
única equipe com 100% de aproveitamento.
Com 27 pontos, oito rebotes e três assistências, o ala Marquinhos foi o cestinha e grande nome do jogo. Babby e Riddick, com 12 pontos cada, foram os maiores pontuadores do time paulista.
As duas equipes voltam à quadra na próxima quinta-feira, pela nona rodada. Enquanto o time rubro-negro vai até Sorocaba enfrentar os donos casa, às 20h, a equipe do interior paulista recebe o Paulistano, no mesmo horário.
O jogo
O primeiro quarto foi todo de Marquinhos. Dos 17 pontos anotados pelo Flamengo, o ala foi responsável por nove deles, além de contribuir com duas assistências. Mas a parada não foi fácil. Sob um calor insuportável, o Mogi, que terminou com 13 pontos, chegou a abrir 4 a 0 e liderou os primeiros minutos do período.
O Flamengo só não contava que o americano Riddick voltasse do intervalo com a mão tão certeira. Com duas bolas de três e outras duas de dois, o Mogi fez 17 a 6 nos primeiros quatro minutos, virou o placar e obrigou o técnico José Neto a pedir tempo. A parada deu certo e quebrou o ritmo da equipe paulista.
Se Riddick estava quente de um lado, Marquinhos continuava liderando o Flamengo do outro. Com uma bola de três, o ala recolocou o Flamengo novamente em vantagem. Mas o jogo continuava a mil por hora, com as duas equipes se alternando na liderança. No fim, a vitória parcial por 27 a 18 no período garantiu ao Mogi a vantagem no marcador por 54 a 53.
Caio Torres sobe para a cesta: Mogi deu trabalho (Foto: Fernando Azevedo / FlaImagem)
O Mogi continuou melhor nos último período. Além dos muitos erros, os jogadores do Flamengo começaram a perder a cabeça. Após desperdiçar um arremesso debaixo da cesta, Caio Torres reclamou da arbitragem e levou falta técnica. O Mogi se aproveitou do descontrole rubro-negro e aumentou a diferença para sete pontos.
Neto não perdeu tempo e parou o jogo. A bronca surtiu efeito imediato e em menos de um minuto o Flamengo retomou a liderança com uma bandeja de Benite e levou a torcida à loucura. Com as duas equipes errando demais, o placar se manteve 65 a 64 por quase três minutos. Mas com uma jogada sensacional de Marquinhos a 51 segundos do fim, em que o ala fez a cesta e recebeu falta, os donos da casa abriram quatro pontos. Estava garantida a quinta vitória consecutiva e a liderança isolada no NBB.
Com 27 pontos, oito rebotes e três assistências, o ala Marquinhos foi o cestinha e grande nome do jogo. Babby e Riddick, com 12 pontos cada, foram os maiores pontuadores do time paulista.
As duas equipes voltam à quadra na próxima quinta-feira, pela nona rodada. Enquanto o time rubro-negro vai até Sorocaba enfrentar os donos casa, às 20h, a equipe do interior paulista recebe o Paulistano, no mesmo horário.
Benite avança para a cesta: Flamengo levou sufoco do Mogi no Tijuca (Foto: Fernando Azevedo / FlaImagem)
O primeiro quarto foi todo de Marquinhos. Dos 17 pontos anotados pelo Flamengo, o ala foi responsável por nove deles, além de contribuir com duas assistências. Mas a parada não foi fácil. Sob um calor insuportável, o Mogi, que terminou com 13 pontos, chegou a abrir 4 a 0 e liderou os primeiros minutos do período.
Aos poucos, o Flamengo foi se soltando e, já com Duda e Gegê em quadra,
a diferença que era de quatro aumentou para oito pontos (23 a 15). Mogi
até teve bons momentos e diminuiu a diferença para apenas dois pontos.
No entanto, com mais opções que a equipe paulista, o time carioca
retomou o controle do jogo e abriu novamente oito pontos de diferença.
O Flamengo só não contava que o americano Riddick voltasse do intervalo com a mão tão certeira. Com duas bolas de três e outras duas de dois, o Mogi fez 17 a 6 nos primeiros quatro minutos, virou o placar e obrigou o técnico José Neto a pedir tempo. A parada deu certo e quebrou o ritmo da equipe paulista.
Se Riddick estava quente de um lado, Marquinhos continuava liderando o Flamengo do outro. Com uma bola de três, o ala recolocou o Flamengo novamente em vantagem. Mas o jogo continuava a mil por hora, com as duas equipes se alternando na liderança. No fim, a vitória parcial por 27 a 18 no período garantiu ao Mogi a vantagem no marcador por 54 a 53.
Caio Torres sobe para a cesta: Mogi deu trabalho (Foto: Fernando Azevedo / FlaImagem)
O Mogi continuou melhor nos último período. Além dos muitos erros, os jogadores do Flamengo começaram a perder a cabeça. Após desperdiçar um arremesso debaixo da cesta, Caio Torres reclamou da arbitragem e levou falta técnica. O Mogi se aproveitou do descontrole rubro-negro e aumentou a diferença para sete pontos.
Neto não perdeu tempo e parou o jogo. A bronca surtiu efeito imediato e em menos de um minuto o Flamengo retomou a liderança com uma bandeja de Benite e levou a torcida à loucura. Com as duas equipes errando demais, o placar se manteve 65 a 64 por quase três minutos. Mas com uma jogada sensacional de Marquinhos a 51 segundos do fim, em que o ala fez a cesta e recebeu falta, os donos da casa abriram quatro pontos. Estava garantida a quinta vitória consecutiva e a liderança isolada no NBB.
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