As duas últimas vitórias contra Atlético-GO e Atlético-MG modificaram
os ares no Flamengo. O time, que corria perigo com a aproximação da zona
de rebaixamento, está na 10ª colocação. Os mais eufóricos já pensam até
na possibilidade de chegar ao G-4. E o novo momento coincide justamente
com a chegada de Cleber Santana, que virou o comandante do setor de
criação rubro-negro.
Além de finalizar cinco vezes nas últimas duas partidas, com média de 2,5 (superior à de Vagner Love, que tentou 59 vezes em 25 jogos, chegando a 2,36 por confronto), ele fez um gol e acertou duas bolas na trave, ambas contra o Galo. Ao todo, foram 65 passes, sendo 57 certos. Sem modéstia, o camisa 88 disse não ter ficado surpreso com seu rendimento, mas afirma que o mérito pela melhora na competição é de todo o grupo.
Além de finalizar cinco vezes nas últimas duas partidas, com média de 2,5 (superior à de Vagner Love, que tentou 59 vezes em 25 jogos, chegando a 2,36 por confronto), ele fez um gol e acertou duas bolas na trave, ambas contra o Galo. Ao todo, foram 65 passes, sendo 57 certos. Sem modéstia, o camisa 88 disse não ter ficado surpreso com seu rendimento, mas afirma que o mérito pela melhora na competição é de todo o grupo.
- Tenho uma parcela de contribuição. Mas que eu ajeito o meio de campo
eu discordo. Faço meu melhor na hora de tocar a bola, trabalhar, segurar
e dar uma acelerada, mas o grupo é muito bom. Fico feliz pelos elogios,
mas isso é fruto do trabalho de todos. Não me surpreendeu ter ido bem,
sei do meu potencial, mas me cobro cada vez mais porque posso melhorar.
Não só eu, como todos do grupo, é preciso ter autocrítica, fazer uma
análise própria depois de cada jogo - relatou.
Além de ter defendido várias equipes na carreira, como Santos, Atlético
de Madri, São Paulo, Atlético-PR e Avaí, Cleber Santana já atuou em
diversas funções no meio de campo, como volante, meia e até terceiro
atacante. O camisa 88 nega ter preferência e se coloca à disposição de
Dorival Junior para jogar como ele decidir.
- Depende muito do treinador. Trabalhei como meia de criação em alguns
clubes, mas como volante também. No Santos, joguei do lado do Maldonado.
Depois, fui para a frente, com o Zé Roberto. Com o Renato Gaúcho, no
Atlético-PR, só fazia essa função. No Avaí, ficava mais na frente -
lembrou o atleta, que pelo clube catarinense marcou 15 gols, oito na
Série B.
A chegada de Cleber Santana, juntamente com Renato Santos, também do
Avaí, se deu perto do prazo final de inscrições para a Série A do
Campeonato Brasileiro. Na negociação para ter o camisa 88 e o zagueiro, o
Flamengo cedeu o meia Erick Flores, que estava emprestado ao Boavista e
o defensor Thiago Medeiros.
O atacante Negueba também foi envolvido no acordo a pedido do técnico Ney Franco. A partir de janeiro de 2013, ele jogará no São Paulo por empréstimo. O time paulista detinha os direitos de Cleber Santana.
O atacante Negueba também foi envolvido no acordo a pedido do técnico Ney Franco. A partir de janeiro de 2013, ele jogará no São Paulo por empréstimo. O time paulista detinha os direitos de Cleber Santana.
O próximo jogo do Flamengo será contra o Fluminense, neste domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão.
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