O Flamengo tentará engolir o São Paulo com uma formação à moda do
hexa conquistado em 2009. Vanderlei Luxemburgo tem experimentado
diversas receitas, mas ainda não vê o time no ponto que imagina ser o
ideal. Ontem, o treinador acrescentou um ingrediente que deixa a equipe
com cheiro de campeã: Airton, que deve reestrear amanhã, no Engenhão.
Desta vez, porém, com os temperos especiais de Ronaldinho e Thiago
Neves.
Vanderlei colocou o plano no forno ao promover a entrada de Luiz Antônio no lugar de Bottinelli. Agora, porém, Willians é quem ficará mais solto pela direita, com Airton na função de primeiro volante. Renato já havia digerido a ideia de se prender à marcação. Agora, com maior liberdade pela esquerda, quer voltar a sentir o sabor de balançar as redes.
“Foi assim que consegui grandes resultados, fiz muitos gols. Espero ajudar. Temos jogadores mais de frente, mas, se pintar uma oportunidade de fazer um gol... estou com saudade”, disse o camisa 11 rubro-negro, que, mesmo não tendo jogado em 2009, percebe a semelhança entre os esquemas. “Só muda que eu entrei no lugar do Kleberson”, analisou.
Com 1,80m de altura, Airton pode ajudar a solucionar o problema que tem feito o estômago do torcedor embrulhar a cada jogo: a bola aérea. Na vitória por 3 a 2 sobre o América-MG, o caldo quase azedou por causa dessa deficiência.
Por isso, Vanderlei Luxemburgo dedicou cerca de 10 minutos do coletivo de ontem para tentar organizar a defesa rubro-negra. Bottinelli alçou bolas na área tanto de falta, no estilo chuveirinho, como de escanteio. Apesar da entrada de Airton, Deivid foi quem se destacou, ao afastar a maioria dos cruzamentos do argentino.
“Eu sempre ajudei a defesa por causa da minha estatura (1,80m). Mas o importante é fazer gols. Se a gente levar dois, mas fizer três ou quatro, como temos feito no Brasileiro, está bom”, afirmou o atacante.
Vanderlei colocou o plano no forno ao promover a entrada de Luiz Antônio no lugar de Bottinelli. Agora, porém, Willians é quem ficará mais solto pela direita, com Airton na função de primeiro volante. Renato já havia digerido a ideia de se prender à marcação. Agora, com maior liberdade pela esquerda, quer voltar a sentir o sabor de balançar as redes.
“Foi assim que consegui grandes resultados, fiz muitos gols. Espero ajudar. Temos jogadores mais de frente, mas, se pintar uma oportunidade de fazer um gol... estou com saudade”, disse o camisa 11 rubro-negro, que, mesmo não tendo jogado em 2009, percebe a semelhança entre os esquemas. “Só muda que eu entrei no lugar do Kleberson”, analisou.
Com 1,80m de altura, Airton pode ajudar a solucionar o problema que tem feito o estômago do torcedor embrulhar a cada jogo: a bola aérea. Na vitória por 3 a 2 sobre o América-MG, o caldo quase azedou por causa dessa deficiência.
Por isso, Vanderlei Luxemburgo dedicou cerca de 10 minutos do coletivo de ontem para tentar organizar a defesa rubro-negra. Bottinelli alçou bolas na área tanto de falta, no estilo chuveirinho, como de escanteio. Apesar da entrada de Airton, Deivid foi quem se destacou, ao afastar a maioria dos cruzamentos do argentino.
“Eu sempre ajudei a defesa por causa da minha estatura (1,80m). Mas o importante é fazer gols. Se a gente levar dois, mas fizer três ou quatro, como temos feito no Brasileiro, está bom”, afirmou o atacante.
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