O Flamengo pisa no chão com cautela e assina contrato para fazer andar
dois patrimônios do clube que estão com o futuro em jogo: o Centro de
Treinamento e o Morro da Viúva. Há um mês e meio foram iniciadas
oficialmente as obras no Ninho do Urubu, mas o processo envolve
sondagens do solo, liberação para cortar árvores e outros estudos antes
do início das construções.
Obras do Ninho do Urubu
Já a minuta do contrato de concessão do Morro da Viúva para a empresa
EBX, do milionário Eike Batista, será finalizada na próxima
segunda-feira. Em seguida, enfim, seguirá para a votação em Conselho. A
exploração do prédio que existe no local será mais uma fonte de receita
para erguer os módulos 16 e 17 do CT, que vão atender a equipe de
futebol profissional. Essa área custará R$ 8,5 milhões.
- As minutas já foram e voltaram algumas vezes. Na segunda-feira, advogados da EBX e do Flamengo vão finalizar o documento. A ideia é encaminhar para o Conselho já no dia seguinte - afirmou o vice-presidente de patrimônio, Alexandre Wrobel.
Pela concessão de 25 anos, com possibilidade de renovação por mais 25 anos, a EBX deve pagar em torno de R$ 18 milhões para construir um hotel no local. O clube teria dois andares voltados para a concentração de atletas e comissão técnica, mais 1,5% do faturamento em forma de royalties a partir de 2013. A prefeitura do Rio de Janeiro tende a perdoar a dívida de R$ 13 milhões de IPTU das áreas comerciais do prédio na Zona Sul do Rio.
- As minutas já foram e voltaram algumas vezes. Na segunda-feira, advogados da EBX e do Flamengo vão finalizar o documento. A ideia é encaminhar para o Conselho já no dia seguinte - afirmou o vice-presidente de patrimônio, Alexandre Wrobel.
Pela concessão de 25 anos, com possibilidade de renovação por mais 25 anos, a EBX deve pagar em torno de R$ 18 milhões para construir um hotel no local. O clube teria dois andares voltados para a concentração de atletas e comissão técnica, mais 1,5% do faturamento em forma de royalties a partir de 2013. A prefeitura do Rio de Janeiro tende a perdoar a dívida de R$ 13 milhões de IPTU das áreas comerciais do prédio na Zona Sul do Rio.
Em relação ao Ninho, Wrobel explicou que os avanços nas obras nem sempre podem ser vistos a olho nu.
- Uma parte do terreno é mais arenosa, como o da Vila Olímpica do Pan. Foi preciso uma sondagem do solo para não ter problemas. Também conseguimos na última segunda-feira a licença para o corte de árvores. Não tem nada parado, daqui a um mês as coisas vão aparecer mais efetivamente – explicou o vice de patrimônio.
Quando se refere à Vila do Pan, Wrobel lembra do problema do conjunto de prédios que foi construído sobre um terreno de mangue na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, e que sofre com problemas de rachaduras e buracos nos edifícios e vias. Para que não aconteça o mesmo na área destinada ao módulo que será construído para o futebol profissional, foram necessárias intervenções no solo antes do início das obras.
A intenção é concluir em um ano a parte mais importante do projeto do Ninho. Dos R$ 8,5 milhões necessários, R$ 1,3 milhão foi arrecadado pela campanha dos tijolinhos e R$ 2,1 milhões serão doados pela parceira Ambev. Doações de pessoas físicas e parte das luvas da assinatura do novo contrato de televisão também serão empregadas na obra.
- Uma parte do terreno é mais arenosa, como o da Vila Olímpica do Pan. Foi preciso uma sondagem do solo para não ter problemas. Também conseguimos na última segunda-feira a licença para o corte de árvores. Não tem nada parado, daqui a um mês as coisas vão aparecer mais efetivamente – explicou o vice de patrimônio.
Quando se refere à Vila do Pan, Wrobel lembra do problema do conjunto de prédios que foi construído sobre um terreno de mangue na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, e que sofre com problemas de rachaduras e buracos nos edifícios e vias. Para que não aconteça o mesmo na área destinada ao módulo que será construído para o futebol profissional, foram necessárias intervenções no solo antes do início das obras.
A intenção é concluir em um ano a parte mais importante do projeto do Ninho. Dos R$ 8,5 milhões necessários, R$ 1,3 milhão foi arrecadado pela campanha dos tijolinhos e R$ 2,1 milhões serão doados pela parceira Ambev. Doações de pessoas físicas e parte das luvas da assinatura do novo contrato de televisão também serão empregadas na obra.
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