A Justiça conseguiu mais um argumento para comprovar a denúncia de extorsão contra a juíza Maria José Starling, feita pelo goleiro Bruno e pela noiva do ex-flamenguista, Ingrid Calheiros. Segundo o portal “R7”, escutas telefônicas feitas por Ingrid – com autorização judicial – confirmam a tentativa da juíza em convencer o casal a aceitar os serviços do advogado Robson Martins Pinheiro, que daria o habeas corpus a Bruno mediante o pagamento de R$ 1,5 milhão, em dinheiro. Procurado pelo LANCENET!, o advogado de Bruno, Claudio Dalledone, não quis falar sobre o assunto.
Ainda de acordo com o portal, a gravação ainda revela que a magistrada aconselhou o casal a cortar relações com Macarrão, amigo de infância de Bruno e parceiro de cela do goleiro. O advogado de Maria José Starling negou que ela tenho feito contato com Ingrid.
A denúncia de extorsão contra a juíza veio à tona no mês passado, quando Ingrid revelou o esquema à imprensa. O goleiro Bruno foi chamado a depor em uma audiência na Assembleia Legislativa de Minas (ALMG) e confirmou a história.
Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), por ser acusado de envolvimento no desaparecimento de Elisa Samudio.
Ainda de acordo com o portal, a gravação ainda revela que a magistrada aconselhou o casal a cortar relações com Macarrão, amigo de infância de Bruno e parceiro de cela do goleiro. O advogado de Maria José Starling negou que ela tenho feito contato com Ingrid.
A denúncia de extorsão contra a juíza veio à tona no mês passado, quando Ingrid revelou o esquema à imprensa. O goleiro Bruno foi chamado a depor em uma audiência na Assembleia Legislativa de Minas (ALMG) e confirmou a história.
Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), por ser acusado de envolvimento no desaparecimento de Elisa Samudio.
CPI emperrada
No mesmo dia do depoimento de Bruno, o deputado Sargento Rodrigues (PDT) entrou com um pedido de instalação de CPI para apurar as denúncias. No entanto, ele ainda não conseguiu as 26 assinaturas necessárias para abrir a Comissão.
No mesmo dia do depoimento de Bruno, o deputado Sargento Rodrigues (PDT) entrou com um pedido de instalação de CPI para apurar as denúncias. No entanto, ele ainda não conseguiu as 26 assinaturas necessárias para abrir a Comissão.
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