
A decisão foi tomada após pronunciamento do advogado Cláudio Dalledone Júnior durante a sessão. A defesa alegou que o goleiro "detém todos os predicados para ficar em liberdade" até a data do júri e argumentou que Bruno tem domicílio certo, bons antecedentes e é réu primário. "É uma presunção da inocência às avessas. O que se assiste aqui é a presunção da culpa", disse ao se referir que Bruno ainda não foi condenado e está preso há oito meses. "A Justiça neste caso é que ele responda em liberdade. Ele tem direito", completou.
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