Apesar de o mandatário ter melhorado a proposta inicial e, após a reunião, ter jurado que um acordo ficou mais próximo, a imprensa não local não comprou 100% essa versão. De acordo com os principais jornais da Argentina, a diferença salarial, de premiação e, principalmente, do tempo de contrato, continuam grande. O jogador, que está perto de completar 32 anos, quer um contrato por três temporadas. Já o clube, pretende um acordo de um ano, no máximo, com seis meses de continuação posterior.
Além disso, alguns dirigentes estão convencidos de que a briga com Martín Palermo, que ficou explícita nos últimos jogos pré-Copa, quando não houve qualquer diálogo ou abraço entre eles após os gols do Boca, será prejudicial demais ao clube, que precisa apagar a imagem ruim deixada no Torneio Clausura, no primeiro semestre.
Um novo encontro entre Ameal e Bolotnicoff está agendado até o fim de semana. A esperança de Flamengo e Cruzeiro, por enquanto, segue intacta. Aliás, as ofertas dos outros clubes está sendo uma pressão extra aos dirigentes do clube argentino e uma arma importante de Riquelme para conseguir o que deseja.
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