Se a homenagem pelo recorde individual de pontos numa só partida - 63 contra São José, dia sete de março, na HSBC Arena -, feita pela presidente Patrícia Amorim durante o intervalo do jogo contra o Palmeiras/Araraquara, já pegou Marcelinho de surpresa, quando viu seu rosto estampado numa bandeira amarrada na arquibancada, então, ele admite que quase não acreditou. Acostumado a ver esses bandeirões no Maracanã, apenas com a imagem de ídolos do futebol, o ala reconhece que poucas vezes sentiu uma emoção tão grande.
"Eu já estava muito feliz por ter sido homenageado pela Patrícia, que além de nossa atual presidente foi a pessoa que montou essa equipe. Mas quando eu vi meu rosto numa daquelas bandeiras eu fiquei emocionado demais e foi difícil de segurar a emoção. Jamais esperava que eles pudessem fazer esse tipo de homenagem para algum atleta que não fosse do futebol. Realmente eu só posso agradecer todo esse carinho", contou Marcelinho.
Sempre presente no Maracanã para assistir aos jogos do Flamengo, Marcelinho revela que após ver a homenagem na HSBC Arena ficou imaginando sua bandeira ao lado das de Zico, Júnior, Andrade, entre outras de feras que brilharam com o Manto Sagrado.
"Eu falei para o meu irmão Ricardo que não sei se vou aguentar se a torcida do Flamengo levar minha bandeira para um jogo do Flamengo no Maracanã", reconhece o jogador.
Apesar de ter participado de três dos cinco títulos do pentacampeonato estadual e das conquistas dos dois brasileiros e da Liga Sul-Americanas, Marcelinho admite que não sabe mensurar a admiração do torcedor rubro-negro por ele e toda a equipe do basquete. Embora sinta esse carinho na pele em todos os jogos do Novo Basquete Brasil, o capitão rubro-negro acha que só vai realmente ter a dimensão desse respeito quando parar de jogar.
"Apesar de todo esse carinho eu não consigo ter a noção exata de tudo aquilo que conquistamos com a camisa do Flamengo e se realmente entramos para a história do clube. Acho que só quando eu parar de jogar e for parado pelos torcedores nas ruas é que vou ter a exata noção do que significa toda essa nossa trajetória", disse.
Mas se depender de Marcelinho as conquistas com a camisa do seu clube de coração ainda não vão parar por aí não. Na liderança no Novo Basquete Brasil após o tropeço de Brasília, o Flamengo só depende de suas próprias forças para conquistar o primeiro lugar na fase de classificação e brigar pelo tri com o mando de quadra a favor.
"Eu reuni o grupo no vestiário após o jogo contra o Palmeiras e disse que nós só dependemos da gente pra garantir o primeiro lugar na fase de classificação. É claro que toda derrota de um adversário direto nos favorece, mas não podemos ficar dependendo disso. Temos que continuar trabalhando forte e manter nosso foco nos jogos que ainda faltam que temos tudo para alcançar nosso objetivo", explicou Marcelinho.
"Eu já estava muito feliz por ter sido homenageado pela Patrícia, que além de nossa atual presidente foi a pessoa que montou essa equipe. Mas quando eu vi meu rosto numa daquelas bandeiras eu fiquei emocionado demais e foi difícil de segurar a emoção. Jamais esperava que eles pudessem fazer esse tipo de homenagem para algum atleta que não fosse do futebol. Realmente eu só posso agradecer todo esse carinho", contou Marcelinho.
Sempre presente no Maracanã para assistir aos jogos do Flamengo, Marcelinho revela que após ver a homenagem na HSBC Arena ficou imaginando sua bandeira ao lado das de Zico, Júnior, Andrade, entre outras de feras que brilharam com o Manto Sagrado.
"Eu falei para o meu irmão Ricardo que não sei se vou aguentar se a torcida do Flamengo levar minha bandeira para um jogo do Flamengo no Maracanã", reconhece o jogador.
Apesar de ter participado de três dos cinco títulos do pentacampeonato estadual e das conquistas dos dois brasileiros e da Liga Sul-Americanas, Marcelinho admite que não sabe mensurar a admiração do torcedor rubro-negro por ele e toda a equipe do basquete. Embora sinta esse carinho na pele em todos os jogos do Novo Basquete Brasil, o capitão rubro-negro acha que só vai realmente ter a dimensão desse respeito quando parar de jogar.
"Apesar de todo esse carinho eu não consigo ter a noção exata de tudo aquilo que conquistamos com a camisa do Flamengo e se realmente entramos para a história do clube. Acho que só quando eu parar de jogar e for parado pelos torcedores nas ruas é que vou ter a exata noção do que significa toda essa nossa trajetória", disse.
Mas se depender de Marcelinho as conquistas com a camisa do seu clube de coração ainda não vão parar por aí não. Na liderança no Novo Basquete Brasil após o tropeço de Brasília, o Flamengo só depende de suas próprias forças para conquistar o primeiro lugar na fase de classificação e brigar pelo tri com o mando de quadra a favor.
"Eu reuni o grupo no vestiário após o jogo contra o Palmeiras e disse que nós só dependemos da gente pra garantir o primeiro lugar na fase de classificação. É claro que toda derrota de um adversário direto nos favorece, mas não podemos ficar dependendo disso. Temos que continuar trabalhando forte e manter nosso foco nos jogos que ainda faltam que temos tudo para alcançar nosso objetivo", explicou Marcelinho.
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