A reunião desta segunda na residência do presidente do Flamengo, Marcio Braga, contou com a participação do vice-geral do Rubro-Negro, Delair Dumbrosck, do vice de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, e da coordenadora geral de intercâmbio e cooperação esportiva, Vera Cintia Álvarez.
- A ministra (Vera Cintia) veio formalizar o convite e agora os clubes vão definir todas as situações. Temos de resolver a data. Decidimos nesta segunda que tem que ser um amistoso. O presidente da federação palestina (Jebreel M. Rajoub) já deu o sinal verde e isso vai colaborar para a projeção dos clubes brasileiros no exterior - afirmou Marcio Braga.
Foi o primeiro passo para que tudo seja resolvido. Falta agora a definição da melhor data para que os clubes possam programar a logística e para que a federação palestina providencie alojamentos e transporte para as delegações.
- O Corinthians não apenas aceitou o convite como se sentiu engrandecido e envaidecido. Tão importante quanto ganhar troféus é participar de uma causa nobre como esta. Será o jogo da paz e o confronto das multidões. Vai haver uma repercussão internacional e isso é muito bom para nós. Mas não vai ser encarado como estratégia de marketing. E sim como projeto social. O peso do lado financeiro é diminuto nesta situação - disse Rosemberg.
A ideia do jogo entre os dois clubes foi do Ministério das Relações Exteriores, que tem como objetivo fazer o segundo jogo pela paz. O primeiro foi o amistoso entre Brasil e Haiti em 2004, no Haiti. As conversas se iniciaram há quatro meses.
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