Contra o Flu, críticas pelo turbilhão de gols perdidos. Diante do Botafogo, críticas pelas raras chances de gols criadas. Se na Gávea a defesa é algo que não tira o sono de Cuca, com apenas um gol sofrido nas últimas seis partidas, o ataque tem tido um retrospecto digno de deixar o treinador com os poucos cabelos que tem na cabeça em pé. Nas últimas três exibições apenas um atacante balançou as redes: Emerson, contra o Remo, pela Copa do Brasil. Em igualdade de condições com o Botafogo na luta pelo título estadual, o Flamengo já sabe que qualquer vacilo pode ser fatal na disputa que começa no próximo domingo, às 16h, no Maracanã, e a preocupação com o poder ofensivo é latente.
- Em partida decisiva, se tiver meia chance o time tem que fazer o gol. É jogo que dá título, que fica na história e não podemos desperdiças as oportunidades – disse o atacante Emerson.
- Em partida decisiva, se tiver meia chance o time tem que fazer o gol. É jogo que dá título, que fica na história e não podemos desperdiças as oportunidades – disse o atacante Emerson.
Sobre a diferença do poder de fogo apresentada nas duas partidas decisivas da Taça Rio, o Sheik justificou:
- O Fluminense deixou jogar mais, já o Botafogo na última partida jogava atrás da linha da bola. Isso causa uma dificuldade. Temos que encontrar um maneira de furar esse bloqueio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário