– Pode até acontecer de fecharmos o patrocínio, mas não tem tempo hábil para colocar a marca na camisa – disse o dirigente, sem querer citar o nome da empresa.
Maumau News, apurou que existem quatro interessadas negociando o espaço: a Fiat, a Cozan (dona da Esso, com a qual o Fla tem uma pendência judicial que poderia fazer parte do acordo), a Vigor (empresa de laticínios concorrente da Batavo) e um banco (que pode ser o Bradesco, com o qual o Fla tem boas relações, ou o Itaú, que vem investindo no futebol).
Enquanto o assunto não é decidido, o Flamengo continuará de camisa limpa improvisada. Isso porque ainda não chegou na Gávea os uniformes da Nike, que tinha dito ao clube que enviaria essa semana cerca de 800 peças sem o patrocínio da Petrobras.
Como ainda não há a definição, o departamento de marketing continuará com a promoção para o torcedor ter esta camisa limpa (veja mais no http://www.flamantosagrado.com.br/). Só no último domingo foram mais de dois mil torpedos.
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