– Quero ver o Kleberson atuando mais ou menos como o Josué fazia no São Paulo, um pouco mais recuado – disse Cuca.
– Para mim, Kleberson e Josué têm características diferentes. Mas a função nova dele é parecida – explicou Ibson.
O fato é que Kleberson está passando por um momento de readaptação à função.
– Na Turquia eu jogava assim. É uma questão de adaptação – disse o volante ao LANCE!.
Ele também explicou quais são as principais mudanças no seu jeito de jogar, agora que ele é, na teoria, aquele tradicional cão de guarda da zaga.
A primeira é roubar mais bolas. No último Brasileiro, ele fez apenas 26 desarmes contra 112 do companheiro Ibson. A segunda chega até ser curiosa.
– Preciso fazer um pouquinho mais de falta. Mas sem ser pesada. Até porque não sou um jogador de caçar o adversário. É só para atrapalhar quando for necessário. No último Brasileiro, levei apenas três cartões amarelos – explica.
Mas o próprio Kleberson garante que não mudarámuito as características que o fizeram chegar aonde chegou.
– Vou continuar subindo ao ataque quando eu sentir que dá. É uma questão de comunicação – disse o volante.
Ibson concordou.
– Quando ele subir, eu seguro um pouco mais – disse.
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