- Fui muito bem na corrida da Inglaterra e pensei até em disputar o campeonato, mas depois só deu problema. Na segunda rodada (Alemanha), um erro de comunicação me fez largar em último, em Zolder (Bélgica) choveu e tive muitos problemas, em Vallelunga (Itália) eu ia fazer a pole, mas quebrou a bomba de combustível e na última (Portugal) quebrou o diferencial. O Flamengo só continua se mudar de equipe - contou.
Tuka fez questão de deixar claro que suas queixas são em relação à Astromega e não ao clube carioca, que, segundo ele, sempre o apoiou:
- O ponto positivo do campeonato foi que em todas as corridas alguém do Flamengo esteve presente. Eles viram o que aconteceu. O Flamengo tem de fazer a escolha porque a Superleague vai perguntar, mas o clube me deu carta branca para escolher e negociar.
E, se depender de Tuka, uma equipe larga na frente na sua preferência: a Piquet Sports, que foi o trampolim da carreira de seu grande amigo Nelsinho Piquet na Fórmula 3 e GP2. Para ele, o fato de o Flamengo competir com uma equipe brasileira seria fundamental para os resultados aparecessem.
- Este ano, a gente dividiu a equipe com o Anderlecht. A equipe era belga e o Anderlecht é da Bélgica, então todas as peças iam primeiro para o outro carro, já que eles não queriam gastar dinheiro. Só que eles não têm noção do que é o Flamengo. O Flamengo é o maior clube ali, com a maior torcida - encerrou o piloto.
O Flamengo terminou a primeira temporada da Superleague apenas na 16ª posição entre 18 times. O Corinthians, outro representante do Brasil, foi o nono, enquanto o título ficou com o Beijing Guoan, da China.
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