- Tenho saudade do Flamengo. Tive uma identificação muito forte com a torcida. Mas estou muito bem aqui no Qatar, tenho três anos de contrato e penso em cumpri-lo. Aqui tenho segurança, tranqüilidade e não convivo com as críticas – afirma Marcinho, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
Em pouco mais de seis meses na Gávea, ele se garantiu na artilharia do clube em 2008 com 17 gols à frente de Ibson e Obina (ambos com 15). O ex-camisa 22 do Rubro-Negro não sabia da marca, mas também foi modesto ao dizer que o time não sentiu falta dele na reta final.
- Chegaram grandes jogadores como o Marcelinho Paraíba. Acompanhei de longe e vi que nos últimos jogos o time não foi bem. Como torcedor, fiquei chateado com o que houve e pela perda da vaga na Libertadores – afirma.
O atual time de Marcinho está na terceira posição do campeonato local. Entretanto, engana-se quem pensa que o atacante está no topo da artilharia. O talento agora é dar passes.
- Ainda não fiz gol, mas já dei sete ou oito passes para gol. Estou mais como garçom e recebo muitos elogios – diz o jogador, que é comandado pelo brasileiro Sebastião Lazaroni e tem o meia Roger como companheiro.
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