- Tive isso quando estava iniciando minha carreira. Hoje é o que posso
fazer para ajudar. Eu passo os conselhos, se eles aceitam não cabe a mim
dizer, mas faço a minha parte - afirmou o apoiador, que já conseguiu
até visualizar uma possível carreira de técnico quando pendurar as
chuteiras.
- Quem sabe? Vamos ver o que acontece. Daqui a uns quatro anos a gente
vê. Mas este papel de ajudar sempre fez parte da minha carreira.
Mas o lado torcedor também teve a sua desvantagem. Acompanhar os jogos
de longe deixou Renato angustiado. Segundo o camisa 11, quando está em
campo, mesmo em caso de derrota, existe uma possibilidade de fazer algo
mais concreto para ajudar. Fora de campo era só na base da torcida
mesmo. E, quando a vitória não vinha, era duro escutar as críticas aos
companheiros.
- A gente sofre mais. Principalmente pelo fato de ouvir coisas ruins
sabendo que o time é capaz de dar a volta por cima. Eles não merecem
isso. E aí nesse momento é a hora de passar uma palavra de apoio. O
grupo tem de se motivar. É forte, tem apoio da torcida e da diretoria -
finalizou.
Renato segue sua rotina de treinos diferenciados na manhã deste sábado,
no Ninho do Urubu. O Flamengo volta a entrar em campo neste domingo, às
16h (de Brasília), diante do Bangu, no Moacyrzão, em Macaé. Com 12
pontos, o clube ocupa a segunda colocação no Grupo A da Taça Rio. Pela
Libertadores, o time enfrenta o Emelec, às 22h (de Brasília), na próxima
quarta-feira, em Guayaquil.
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