Jayme
de Almeida substituiu Mano Menezes no cargo de técnico do Flamengo em
setembro do ano passado. Pouco depois, foi efetivado pela diretoria,
conquistou a Copa do Brasil e ganhou respaldo para iniciar o ano de
disputa da Taça Libertadores. Mesmo com o título carioca em 2014, ele
acabou marcado pela queda na fase de grupos da competição sul-americana e
encara sua pior série no comando do time, com um jejum de cinco jogos
sem vencer.
A pressão existe e se torna fácil de perceber a cada mau resultado. Com lesões seguidas e a dificuldade de encontrar o ritmo do time do ano passado, Jayme insistiu com alguns jogadores, apelou para improvisos nos últimos jogos e sobram questionamentos internos sobre o seu trabalho.
No entanto, a situação não o assusta. Aos 61 anos, Jayme demonstra tranquilidade para falar sobre a pressão por resultados. Algo corriqueiro no futebol brasileiro, não se espantaria em caso de demissão, mas com o sentimento do dever cumprido como treinador do Flamengo.
- Futebol é resultado. Ganhei três títulos. Repito que tenho consciência do que fiz e represento aqui no clube. Acontece em qualquer lugar. No Atlético-MG, o Paulo Autuori tinha ganho tudo, perdeu um jogo e mandaram embora. Vou fazer o melhor como tenho feito. Se não vier o resultado faz parte do esporte. A cobrança é normal por vitórias, para jogar bem e tem que ter no Flamengo - disse Jayme.
O primeiro passo para o time se recuperar, e o próprio treinador, é contra o Palmeiras, domingo, no Maracanã. O Flamengo vem de dois jogos no Campeonato Brasileiro com um empate e uma derrota. Para piorar, nenhum gol marcado.
- A gente tem que pontuar. Nós não fizemos um jogo bom com o Goiás, que jogou todo fechado. Contra o Corinthians, foi melhor mesmo jogando com 10. Tivemos chances e não fizemos. Ficou uma sensação de ter feito bem a coisa e ter perdido, principalmente para os jogadores. Espero a mesma postura contra o Palmeiras - afirmou o treinador.
A pressão existe e se torna fácil de perceber a cada mau resultado. Com lesões seguidas e a dificuldade de encontrar o ritmo do time do ano passado, Jayme insistiu com alguns jogadores, apelou para improvisos nos últimos jogos e sobram questionamentos internos sobre o seu trabalho.
No entanto, a situação não o assusta. Aos 61 anos, Jayme demonstra tranquilidade para falar sobre a pressão por resultados. Algo corriqueiro no futebol brasileiro, não se espantaria em caso de demissão, mas com o sentimento do dever cumprido como treinador do Flamengo.
- Futebol é resultado. Ganhei três títulos. Repito que tenho consciência do que fiz e represento aqui no clube. Acontece em qualquer lugar. No Atlético-MG, o Paulo Autuori tinha ganho tudo, perdeu um jogo e mandaram embora. Vou fazer o melhor como tenho feito. Se não vier o resultado faz parte do esporte. A cobrança é normal por vitórias, para jogar bem e tem que ter no Flamengo - disse Jayme.
O primeiro passo para o time se recuperar, e o próprio treinador, é contra o Palmeiras, domingo, no Maracanã. O Flamengo vem de dois jogos no Campeonato Brasileiro com um empate e uma derrota. Para piorar, nenhum gol marcado.
- A gente tem que pontuar. Nós não fizemos um jogo bom com o Goiás, que jogou todo fechado. Contra o Corinthians, foi melhor mesmo jogando com 10. Tivemos chances e não fizemos. Ficou uma sensação de ter feito bem a coisa e ter perdido, principalmente para os jogadores. Espero a mesma postura contra o Palmeiras - afirmou o treinador.
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