Uma vitória para fugir da zona de rebaixamento e trazer um pouco de paz
para o período de paralisação do Brasileirão para Copa das
Confederações. O triunfo diante do Criciúma, fora de casa, deu muito
mais do que “apenas” três pontos ao Flamengo. Em chamas após início ruim
de competição, demissão de Jorginho e divergências internas na
diretoria, o Rubro-Negro amenizou um de seus grandes problemas e
receberá com maior tranquilidade seu novo treinador. Interino diante do
Tigre, Jaime de Almeida falou sobre os efeitos do resultado.
- A grande vantagem dessa vitória é que a autoestima do grupo vai lá em
cima. Eles viram que, com esse empenho, essa vontade, podemos ir longe e
sonhar com alguma coisa boa. É um caminho longo, difícil, quem chegar
vai ter um trabalho complicado por estarmos atrás, mas o espírito está
voltando. O mais legal é que eles (jogadores) perceberam que podem. Isso
é Flamengo, é amor, é dedicação.
Com um jogador a mais desde o início do jogo, o Flamengo dominou amplamente o Criciúma, mesmo fora do Rio de Janeiro. A postura apresentada durante todo o jogo foi o que mais agradou a Jaime, que foi sincero ao admitir que o cartão vermelho a Fabinho tornou as coisas menos difíceis.
Com um jogador a mais desde o início do jogo, o Flamengo dominou amplamente o Criciúma, mesmo fora do Rio de Janeiro. A postura apresentada durante todo o jogo foi o que mais agradou a Jaime, que foi sincero ao admitir que o cartão vermelho a Fabinho tornou as coisas menos difíceis.
- Achei legal a postura dos jogadores. Mesmo ganhando por 1 a 0, não
relaxamos. Jogamos 90 minutos dedicados, com espírito de luta. O
Criciúma, mesmo com 10 em campo, é um time difícil, enjoado. Estamos de
parabéns, mas sabemos que a expulsão facilitou um pouco.
Jaime de Almeida observa o jogo no Heriberto Hülse (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
Com cinco pontos em cinco jogos, o Flamengo é o 14º colocado no
Brasileirão e só volta a jogar no dia 6 de julho, contra o Coritiba, em
local indefinido. O clube tenta entrar em acordo com o Consórcio SA para
que o compromisso marque a volta ao Maracanã. Caso não seja possível,
Brasília já fez proposta para receber a partida.
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