
- Já há algum tempo a rotina do profissional não está nessa felicidade
do Adriano. Ele gosta de entrar em campo e jogar bola. Só que ele é um
jogador que depende da parte física. E se ele não se dedicar aos
treinamentos não vai render em campo. Acho que ele não entende isso, ou
não quer entender. Por isso acho um tanto inadmissível o Flamengo abrir
novamente as portas - disse Eboli.
Em ano de eleições no Flamengo e na Câmera dos Vereadores, o jogador,
cujo contrato com o Corinthians foi rescindido esta semana, pode ser um
importante cabo-eleitoral da presidente Patrícia Amorim, segundo o
comentarista da CBN:
- A gente sabe que muitas vezes o dirigente joga para a galera, e o
torcedor é paixão. O torcedor é apaixonado pelo Adriano. E por essas e
por outras que mesmo fazendo as suas lambanças, ele segue sempre com uma
portinha aberta na Gávea - disse Eboli.
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