Um dos motivos da eterna briga política do Flamengo é sua
estrutura de poder, criada em 1990. Além do Conselho Diretor
(diretoria), o clube possui cinco "poderes", os Conselhos Deliberativo,
de Administração, Fiscal, de Grandes Beneméritos e a Assembleia Geral.
Os três primeiros têm poder e agilidade para interferir na gestão do
clube. São quase
- Enquanto não mudar o estatuto, o Flamengo não tem jeito. É cacique demais, instância demais. Isso engessa o clube - diz o ex-vice-presidente de Futebol Marcos Braz. Mas essa posição está longe de ser unânime:
- Essa estrutura é excelente. O Flamengo é o clube mais democrático do Brasil - rebate Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal. Para Ribeiro, os poderes do Flamengo retratam os poderes da República do Brasil.
Não só a estrutura é única no país. A composição dos Conselhos, também. O Deliberativo tem mais de 1.500 membros. O de Administração tem mais de cem. Nos últimos anos, todas as propostas de reforma estatutária fracassaram.
- Enquanto não mudar o estatuto, o Flamengo não tem jeito. É cacique demais, instância demais. Isso engessa o clube - diz o ex-vice-presidente de Futebol Marcos Braz. Mas essa posição está longe de ser unânime:
- Essa estrutura é excelente. O Flamengo é o clube mais democrático do Brasil - rebate Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal. Para Ribeiro, os poderes do Flamengo retratam os poderes da República do Brasil.
Não só a estrutura é única no país. A composição dos Conselhos, também. O Deliberativo tem mais de 1.500 membros. O de Administração tem mais de cem. Nos últimos anos, todas as propostas de reforma estatutária fracassaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário