Alex Silva está em alerta para as bolas aéreas do Fluminense. O
zagueiro, de 1,92m, jogou com Rafael Moura no Vitória em 2004 e destaca a
qualidade do atacante tricolor na bola aérea. Ao chamar o
ex-companheiro de He-Man, o jogador do Flamengo revelou que não teve
heróis na infância, mas que se tivesse que escolher um seria o
Super-Homem.
- Sabemos que a bola aérea do Fluminense é muito forte, o jogo deles
diante do Santos foi decidido assim (Márcio Rosário fez de cabeça o gol
da vitória por 3 a 2 sobre o Santos). Joguei com o He-man no Vitória,
ele é bom nessa jogada. Treinamos bastante para não sofrer gol dessa
forma. A bola parada decide muitas partidas – afirmou o zagueiro.
Ao ser perguntado sobre um super-herói que admirava quando criança, Alex Silva deu de ombros, mas apresentou uma opção:
- Não tive infância, comecei no futebol aos 14 anos. Mas pode colocar aí Super-homem – disse, sem demonstrar muita empolgação.
Nos treinos, Vanderlei Luxemburgo sempre dá atenção especial ao
posicionamento da zaga em jogadas com bolas alçadas na área. O técnico
negou que tenha feito algum trabalho especial visando ao clássico de
domingo, contra o Fluminense, já que o Tricolor tem no jogo pelo alto
uma de suas principais armas (dos 37 gols marcados pelo time das
Laranjeiras, 13 foram de cabeça, sendo seis justamente de Rafael Moura, o
jogador que mais marcou com esse fundamento).
- Estou preocupado com todo o time do Fluminense, não apenas uma
jogada. Treino bola aérea constantemente. Se levar um gol não será erro
nosso, mas sim virtude deles – afirmou o técnico.
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