Nove jogos sem vencer, fora da zona de classificação para a
Libertadores e cercado por perguntas e mais perguntas sobre a má fase. O
Flamengo vive dias de crise. Para Renato, nenhuma novidade. O meia está
incomodado com o mau momento, mas lembra que já viveu fases mais
complexas na carreira.
- Já vivi momentos piores aqui no Flamengo e em outros times. Foram fases ruins, mas prevaleceu a superação, a confiança e a fé para mudar. É o momento de pensar dessa forma. Nem o campeonato, nem a nossa fé vai mudar pela situação conturbada de hoje. O elenco é o mesmo que conquistou a Taça Guanabara, a Taça Rio, o Campeonato Carioca, que ficou sete meses invicto. O time está melhorando a cada jogo, a cada treinamento, e com certeza vai chegar ao grupo de elite.
- Já vivi momentos piores aqui no Flamengo e em outros times. Foram fases ruins, mas prevaleceu a superação, a confiança e a fé para mudar. É o momento de pensar dessa forma. Nem o campeonato, nem a nossa fé vai mudar pela situação conturbada de hoje. O elenco é o mesmo que conquistou a Taça Guanabara, a Taça Rio, o Campeonato Carioca, que ficou sete meses invicto. O time está melhorando a cada jogo, a cada treinamento, e com certeza vai chegar ao grupo de elite.
Renato acredita na reação do Flamengo no Campeonato Brasileiro (Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem)
Renato se recorda especialmente de 2005, ano em que chegou ao Flamengo e
teve de ajudar o time a escapar da queda para a Segunda Divisão. Viveu
um sufoco tremendo. O Rubro-Negro fez uma campanha muito ruim no
Campeonato Brasileiro. A nove rodadas do fim, ocupava uma posição
delicada. Até que o técnico Joel Santana, hoje no Bahia, fora contratado
para salvar a equipe. Em nove partidas, foram seis vitórias e três
empates, com aproveitamento de 77,78%. Um gol de Obina, aos 43 minutos
do segundo tempo do jogo contra o Paraná, fora de casa, livrou o clube
da Série B. De volta em 2010, após três temporadas nos Emirados Árabes,
outro susto para Renato. O Fla só assegurou a permanência na elite na
penúltima rodada, beneficiado por resultados de outros concorrentes.
- Vivi um momento muito pior que esse. Ano passado também foi ruim, mas em 2005 não havia tantos jogadores de nome. Em 2005, em nove jogos seria preciso vencer sete para mudar a situação. Foi o que aconteceu com o Flamengo em 2009, só que ao contrário. O time não era candidato ao título, mas teve uma arrancada surpreendente. É acreditar. No título temos de pensar depois, primeiramente é pensar em voltar a vencer, chegar ao grupo da Libertadores e depois pensar em título.
Justificar a má fase parece ser tão difícil quanto voltar a vencer.
- Fora os resultados, as coisas no Flamengo estão bem. Em relação a salário, a diretoria está cumprindo, houve alguns atrasos, mas foram resolvidos. Acontece aqui no Flamengo. Entre a diretoria e os jogadores não há nenhum problema, nenhum atrito. A Patrícia (Amorim) vem, conversa com a gente, com o Luxemburgo. Não há problema nenhum. É o momento da fase, cabe a nós mudar. Pecamos em alguns jogos, sabemos disso, mas estamos trabalhando para mudar. Ninguém está aqui para viver um momento ruim. Até julho foi muito bom. Agora temos que voltar.
O Flamengo tem 37 pontos, está em sexto na tabela e enfrenta o Atlético-MG nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
- Vivi um momento muito pior que esse. Ano passado também foi ruim, mas em 2005 não havia tantos jogadores de nome. Em 2005, em nove jogos seria preciso vencer sete para mudar a situação. Foi o que aconteceu com o Flamengo em 2009, só que ao contrário. O time não era candidato ao título, mas teve uma arrancada surpreendente. É acreditar. No título temos de pensar depois, primeiramente é pensar em voltar a vencer, chegar ao grupo da Libertadores e depois pensar em título.
Justificar a má fase parece ser tão difícil quanto voltar a vencer.
- Fora os resultados, as coisas no Flamengo estão bem. Em relação a salário, a diretoria está cumprindo, houve alguns atrasos, mas foram resolvidos. Acontece aqui no Flamengo. Entre a diretoria e os jogadores não há nenhum problema, nenhum atrito. A Patrícia (Amorim) vem, conversa com a gente, com o Luxemburgo. Não há problema nenhum. É o momento da fase, cabe a nós mudar. Pecamos em alguns jogos, sabemos disso, mas estamos trabalhando para mudar. Ninguém está aqui para viver um momento ruim. Até julho foi muito bom. Agora temos que voltar.
O Flamengo tem 37 pontos, está em sexto na tabela e enfrenta o Atlético-MG nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
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