A Polícia Civil mineira investiga uma denúncia de que o goleiro Bruno
teria encomendado ao traficante carioca Nem da Rocinha a morte da juíza
Marixa Fabiane Rodrigues, da comarca de Contagem. A magistrada é
responsável pelo processo contra Bruno, que é suspeito de participação
no desaparecimento da ex-amante Eliza Samudio. As informações são do
portal R7.
Outros que também estariam na suposta lista negra de Bruno são o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o advogado José Arteiro Cavalcante, defensor dos interesses da família de Eliza.
A denúncia partiu do presidiário Jaílson Alves de Oliveira, que afirmou ter ouvido na cela da penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria as declarações de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, outro suspeito de participação no sumiço de Eliza.
O advogado de Bruno, Claudio Dalledone, classificou a denúncia como um factóide e disse ter entrado com uma representação contra o advogado Francisco Ângelo Carbone Sobrinho, representante de Jaílson.
- É um factóide criado por pessoas mal intencionadas. Inclusive já pedi instauração de inquérito policial e investigação da OAB nesse caso - afirmou o advogado, ao portal R7.
Outros que também estariam na suposta lista negra de Bruno são o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o advogado José Arteiro Cavalcante, defensor dos interesses da família de Eliza.
A denúncia partiu do presidiário Jaílson Alves de Oliveira, que afirmou ter ouvido na cela da penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria as declarações de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, outro suspeito de participação no sumiço de Eliza.
O advogado de Bruno, Claudio Dalledone, classificou a denúncia como um factóide e disse ter entrado com uma representação contra o advogado Francisco Ângelo Carbone Sobrinho, representante de Jaílson.
- É um factóide criado por pessoas mal intencionadas. Inclusive já pedi instauração de inquérito policial e investigação da OAB nesse caso - afirmou o advogado, ao portal R7.
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