O ex-goleiro Bruno sofreu mais uma derrota nos tribunais. O pedido de
seu advogado, Cláudio Dalledone Júnior, para soltá-lo enquanto o
julgamento do habeas corpus não ocorre foi negado pelo Superior Tribunal
de Justiça (STJ).
O desembargador Celso Limongi alegou que a forma como o assassinato de Elisa Samúdio teria sido cometido mostra que Bruno representa perigo à sociedade, o que justifica a prisão cautelar. O julgamento do habeas corpus ainda não tem data definida.
O ex-jogador do Flamengo foi indiciado com mais oito pessoas pelo desaparecimento e morte de Eliza Samúdio, que alegava ter um filho de Bruno. O goleiro está preso desde agosto de 2010 por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ele, o amigo Macarrão e o primo Sérgio irão a júri popular.
O desembargador Celso Limongi alegou que a forma como o assassinato de Elisa Samúdio teria sido cometido mostra que Bruno representa perigo à sociedade, o que justifica a prisão cautelar. O julgamento do habeas corpus ainda não tem data definida.
O ex-jogador do Flamengo foi indiciado com mais oito pessoas pelo desaparecimento e morte de Eliza Samúdio, que alegava ter um filho de Bruno. O goleiro está preso desde agosto de 2010 por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ele, o amigo Macarrão e o primo Sérgio irão a júri popular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário