O time campeão da Copa do Brasil tinha, além de Léo e Toró, o zagueiro Ronaldo Angelim e o lateral-esquerdo Juan, sendo que o primeiro não jogou a partida decisiva. São os únicos que permanecem como titulares. Diego, o goleiro da ocasião, hoje é reserva e talvez nem fique na Gávea.
A trajetória é parecida com a do time campeão do mundo em 1981. O Flamengo não vinha bem até 1978, quando conquistou o primeiro título, o Carioca. Depois, foi tricampeão estadual, campeão brasileiro, até, finalmente, conquistar a América e mundo. Sim, o mundo é uma obsessão de Léo Moura. Quando perguntamos se só falta a América, ele retruca:
- Faltam a Libertadores e o Mundial. Em 2010, tenho mais uma oportunidade. Com este grupo, temos totais condições de chegar na Libertadores e sermos campeões. Basta acreditar.
E a aposta é justamente na base que o Flamengo vem mantendo há algum tempo. Em 2008, quando o time foi eliminado de maneira vexatória da Libertadores e não se classificou entre os quatro primeiros no Brasileirão, a diretoria optou por manter a maioria dos jogadores. A política deu certo.
- Saímos na frente, pois mantivemos a base. Tenho certeza de que os jogadores que chegarem durante a pré-temporada vão se enquadrar bem no Flamengo - aposta o lateral-direito.
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