Desde que chegou ao clube, o atacante tem cada passo monitorado e divulgado. Ele não compareceu a três treinos, dois deles avisando previamente. Na última segunda-feira outra suposta polêmica. Desta vez, sem motivo. Liberado, o jogador não voltou para o Rio de Janeiro com os companheiros e preferiu curtir mais tempo do dia de folga em Curitiba.
- Ele não tem tratamento diferenciado. Não está instituído o protecionismo no Flamengo. Aqui há regras. Temos advertência e multa progressiva. São assuntos de ordem interna. O Adriano recebeu uma advertência porque faltou a um treino. Outro jogador foi punido há pouco tempo e não divulgamos – disse Kleber Leite.
O dirigente criticou o sensacionalismo dado às notícias que cercam Adriano. Segundo ele, as pessoas esquecem que o jogador voltou ao Brasil para resolver um problema pessoal e a superexposição só atrapalha.
- Estão mexendo com a dignidade e a alma das pessoas. É preciso mais cuidado – afirmou.
Companheiros não têm ciúmes
Ao contrário do que possa parecer, Adriano não se coloca em posição superior aos demais jogadores. Ele age como outro qualquer no cotidiano. E não há qualquer predisposição de integrantes do grupo a reclamar de privilégios dados a ele.
- O Adriano faz a alegria do pessoal no ônibus, zoando os companheiros. Está feliz aqui. Queremos ajudá-lo porque a gente precisa muito do Adriano – explicou Léo Moura.
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