Ligado na TV ou plugado no computador, Júlio César viveu durante o Brasileirão de 2008 um conflito de sentimentos. Com o coração, acompanhava os jogos do Flamengo e torcia para que a campanha que começou de forma arrasadora tivesse continuidade e culminasse com o hexacampeonato nacional. No entanto, a razão o fazia crer que em caso de conquista muitos problemas internos do clube passariam despercebidos e a alegria imediata poderia se tornar em mal no futuro. No fim das contas, o deu São Paulo como campeão, mais uma vez. Nada que impeça o goleiro de fazer sua reflexão.
- Eu sou rubro-negro e é claro que torci pelo hexa. Mas é bom que os clubes estruturados, como o São Paulo, conquistem os títulos, pois aí servirão de exemplo. Se o Flamengo ganha, sem CT, com salário atrasado, esse tipo de problema tende a ser camuflado e continuar. Não é possível um clube como o Flamengo não ter um CT. É a única coisa que falta.
Rubro-negro fanático, Júlio César foge do lugar comum. Estabilizado na Itália e na seleção brasileira, o goleiro não faz promessas de um retorno em fim de carreira para a Gávea. Seus planos são mais ambiciosos. O projeto é voltar, sim, mas como dirigente e trocar as críticas pela ação, apesar de já perceber melhorias nos últimos anos.
- Quando eu saí o time brigava para não cair. Hoje já está brigando por título. Então melhorou, não é? Mas falta essa estrutura. Quero voltar um dia para ver se consigo melhorar isso.
Tetracampeão carioca, campeão da Mercosul e da Copa dos Campeões pelo Flamengo, Júlio César vestiu a camisa do clube em 285 partidas, entre 1997 e 2004.
- Eu sou rubro-negro e é claro que torci pelo hexa. Mas é bom que os clubes estruturados, como o São Paulo, conquistem os títulos, pois aí servirão de exemplo. Se o Flamengo ganha, sem CT, com salário atrasado, esse tipo de problema tende a ser camuflado e continuar. Não é possível um clube como o Flamengo não ter um CT. É a única coisa que falta.
Rubro-negro fanático, Júlio César foge do lugar comum. Estabilizado na Itália e na seleção brasileira, o goleiro não faz promessas de um retorno em fim de carreira para a Gávea. Seus planos são mais ambiciosos. O projeto é voltar, sim, mas como dirigente e trocar as críticas pela ação, apesar de já perceber melhorias nos últimos anos.
- Quando eu saí o time brigava para não cair. Hoje já está brigando por título. Então melhorou, não é? Mas falta essa estrutura. Quero voltar um dia para ver se consigo melhorar isso.
Tetracampeão carioca, campeão da Mercosul e da Copa dos Campeões pelo Flamengo, Júlio César vestiu a camisa do clube em 285 partidas, entre 1997 e 2004.
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