Na última partida, contra o Atlético-PR, o responsável por municiar os atacantes foi Toró. Não deu certo. No treinamento desta quarta-feira, na Gávea, a situação se repetiu.
- O que notei neste treinamento foi a dificuldade do Toró (de jogar como apoiador). Vou testar o Leo Moura para fazer uma avaliação. Nosso time precisa entrar mais na área adversária – declara o treinador.
Falta de opções
No elenco, não há nenhum camisa 10. A dificuldade é tanta que Caio puxou os meninos Guilherme Camacho e Bruno Paulo dos juniores a título de avaliação. Os dois funcionam como armadores “clássicos”.
A chegada de Marcelinho Paraíba, prevista para esta quinta-feira, não atenua o problema. Caio Júnior pretende utilizá-lo mais à frente.
- Para mim, ele é segundo atacante. Só se o Marcelinho vier conversar comigo e disser que prefere jogar no meio é que podemos pensar nesta alternativa – declara o treinador.
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