Além de Mugni, vaiado, o treinador disse não concordar com a avaliação feita sobre a atuação de Muralha. Mostrou irritação até:
-
O que me incomoda é que as pessoas às vezes querem botar história onde
não tem, querem fazer fofoca em um trabalho no qual não existe isso.
Querem criar um ambiente ruim no clube. Teve gente falando que o Mugni e
o Muralha não servem para nada. É difícil trabalhar com seriedade
assim. Minha dúvida é só entre o Gabriel e o Mugni. O Muralha com
certeza vai jogar.
O time, então, será o mesmo de
quarta-feira. No máximo, uma troca: Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e
André Santos; Cáceres, Muralha, Elano, Lucas Mugni (Gabriel) e Everton;
Hernane. Jayme afirmou que a fase de poupar faz parte do passado.
-
Os jogadores têm de pegar ritmo. A partir de um certo momento, tem de
trabalhar com o que tem de melhor. Ainda não estamos 100%. Quanto mais
jogar, melhor. Descansamos na hora que dava. Agora é manter – explicou o
treinador.
O Nova Iguaçu, quinto, com 16 pontos,
ganhou elogios do comandante. Pode, no entendimento dele, surpreender
até mesmo o líder, caso do Fla:
- Estou satisfeito,
tivemos resultado muito bom na quarta e vamos para o jogo de sábado.
Alertei o grupo, não podemos nos empolgar com a vitória. Jogo é difícil.
Esse jogo é fundamental para chegar em primeiro lugar, ser campeão.
Trabalhamos para isso. Não dá para abrir mãe de jogar com seriedade.
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