O vice-presidente do Flamengo, Flavio
Godinho, disse que o clube “nem entrou em campo ainda” para o jogo em
que se transformou o destino de Marinho, atacante do Vitória. De acordo
com o dirigente, o clube não apresentou uma proposta oficial porque as
condições postas à mesa inviabilizam o avanço das negociações. O
Flamengo, por intermédio de Godinho e do diretor executivo de futebol,
Rodrigo Caetano, tem mantido conversas com o empresário do jogador,
Jorge Machado, mas esbarra na elevada multa rescisória:
- São duas coisas que dificultam o negócio: o valor
da multa contratual e o pagamento à vista. Se não houver
flexibilização, não dá para o Flamengo começar a negociar ou apresentar
uma proposta, são valores que só times do exterior podem pagar. A seguir
assim, vamos procurar outro atacante. O Flamengo nem entrou em campo
ainda -, disse Godinho, referindo-se à rescisão de 5 milhões de euros – o
equivalente a R$ 16,8 milhões.
Em razão disso, Godinho não acredita que na manhã
desta quinta-feira, dia 5 de janeiro, quando haverá nova rodada de
negociação sobre o futuro de Marinho, que o Flamengo tenha já êxito em
seu manifestado interesse.
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