No
planejamento do Flamengo para 2017, as contratações seriam pontuais. De
quatro a cinco reforços no máximo. Basicamente por três motivos. O primeiro é que o elenco teria poucas mudanças. O segundo, pois ainda havia boas parcelas a serem quitadas das contratações do início do ano passado. Por último: a grana seria mais curta para voos mais ousados no mercado.
Às vésperas da reapresentação para a pré-temporada - que se inicia
nesta quarta-feira - no Ninho do Urubu, a diretoria do Flamengo já
discute uma readequação do orçamento.
Havia previsão de R$ 13 milhões para serem investidos no futebol. Mas entre extensões de contrato de Alex Muralha e William Arão, renovações de Juan e Márcio Araújo e contratações de Trauco e Conca, todos com luvas, o clube já contabiliza R$ 6 milhões gastos ou comprometidos do orçamento original.
O orçamento aprovado no fim do ano passado prevê gastos de R$ 217 milhões no futebol, o que representa quase a metade das receitas totais do clube neste ano. Nesta conta, entram salários e direitos de imagem e outros gastos e investimentos. Para investir além do que estava previsto no futebol, havia necessidade de venda de jogadores e desoneração maior da folha do futebol, que deve aumentar 20% com os nomes que chegarem ao clube. Não houve vendas até aqui e, até agora, apenas quatro jogadores saíram do custo do departamento de futebol - Sheik, Chiquinho, Alan Patrick e Fernandinho.
Houve consultas pelo lateral-esquerdo Jorge, mas ainda não há proposta oficial. Embora não admita publicamente, o clube procura mercado para alguns jogadores, como o colombiano Cuéllar, que vai perder espaço com a chegada de Romulo, mas segue com o grupo. De volta de empréstimo do Bahia, Luiz Antonio também era ativo importante para possível venda. Mas a transferência deve ser em novo empréstimo.
O Flamengo aprovou no início deste ano R$ 27 milhões em empréstimos - R$ 15 milhões já previstos em orçamento para fluxo de caixa e mais R$ 12 milhões para as obras no estádio da Ilha do Governador. A diretoria analisa antecipar outras receitas - como no caso da entrada de verbas como novos patrocínios - para atender aos investimentos do departamento de futebol.
Havia previsão de R$ 13 milhões para serem investidos no futebol. Mas entre extensões de contrato de Alex Muralha e William Arão, renovações de Juan e Márcio Araújo e contratações de Trauco e Conca, todos com luvas, o clube já contabiliza R$ 6 milhões gastos ou comprometidos do orçamento original.
Rodrigo Caetano e Flávio Godinho esbarram em limitações financeiras do Flamengo no mercado (Foto: Fred Gomes)
,
O
departamento de futebol pressiona o Conselho Diretor a rever a verba
para ter poder de fogo no mercado no ano da volta para a Libertadores.
As investidas por Marinho, do Vitória, Cecilio Dominguez, do Cerro
Porteño, e Orlando Berrío, do Nacional de Medellín - além de outras -
esbarraram nas condições de pagamento. O Rubro-Negro - que ainda tenta o reforço do colombiano Berrío
- queria repetir as operações do início do ano passado, quando fechou
contratações em parcelas "Casas Bahia" - era desta maneira que o
vice-presidente de futebol Flavio Godinho se referia às contratações que
seriam quitadas ao longo de 2017 e 2018. Mas as investidas no mercado
no início deste ano dependiam de pagamentos mais altos "à vista", o que
Flamengo não tem para oferecer no momento. O orçamento aprovado no fim do ano passado prevê gastos de R$ 217 milhões no futebol, o que representa quase a metade das receitas totais do clube neste ano. Nesta conta, entram salários e direitos de imagem e outros gastos e investimentos. Para investir além do que estava previsto no futebol, havia necessidade de venda de jogadores e desoneração maior da folha do futebol, que deve aumentar 20% com os nomes que chegarem ao clube. Não houve vendas até aqui e, até agora, apenas quatro jogadores saíram do custo do departamento de futebol - Sheik, Chiquinho, Alan Patrick e Fernandinho.
Houve consultas pelo lateral-esquerdo Jorge, mas ainda não há proposta oficial. Embora não admita publicamente, o clube procura mercado para alguns jogadores, como o colombiano Cuéllar, que vai perder espaço com a chegada de Romulo, mas segue com o grupo. De volta de empréstimo do Bahia, Luiz Antonio também era ativo importante para possível venda. Mas a transferência deve ser em novo empréstimo.
O Flamengo aprovou no início deste ano R$ 27 milhões em empréstimos - R$ 15 milhões já previstos em orçamento para fluxo de caixa e mais R$ 12 milhões para as obras no estádio da Ilha do Governador. A diretoria analisa antecipar outras receitas - como no caso da entrada de verbas como novos patrocínios - para atender aos investimentos do departamento de futebol.
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