Um
caldeirão para chamar de seu. No aguardo do desenrolar das negociações
da Odebrecht, governo do estado e duas concorrentes para assumir o
Maracanã, o Flamengo quer fazer da Arena da Ilha uma verdadeira panela
de pressão para os adversários. A diretoria estuda três projetos de
modelagem da arquibancada - que serão erguidas após o Botafogo retirar
as cadeiras atuais - e quer adotar estilo mais próximo de caldeirão.As obras estão previstas para começar nos primeiros dias de janeiro. A previsão é fique pronta a estrutura em 60 dias, perdendo o primeiro turno do Carioca e a Primeira Liga, mas com “estreia” assegurada na Libertadores. Mesmo se voltar ao Maracanã, a ideia é atuar no estádio lusitano em jogos de menor porte.
- Não podemos falar nada de aspectos comerciais, mas existe sim um projeto de ampliação para 20 mil espectadores, um pouquinho mais: 21 mil pessoas. Vamos fazer a reforma das instalações também, com gramado de primeira qualidade e vestiários também vão ser todos reformados - disse o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
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