Apesar
de insistir e apostar em acerto para administrar o Maracanã, o
Flamengo tem uma carta na manga. Enquanto aguarda
definição a respeito de como será feita a nova licitação do Maracanã, o Rubro-Negro
estuda proposta de permuta envolvendo o Edifício Hilton Santos (sede
do Morro da Viúva). O clube trocaria o prédio no bairro do Flamengo, na Zona Sul, por um terreno para
construir o estádio próprio.
A situação ainda é tratada em sigilo. Principalmente porque o plano A continua sendo acordo satisfatório para a utilização do Maracanã. O grupo que fez a proposta oferece um terreno que fica na Zona Oeste do Rio, com cerca de 90 mil metros quadrados.
- Realmente houve uma proposta nesse sentido, não posso entrar em detalhes, mas continuamos aguardando o desfecho da situação envolvendo o Maracanã - disse o vice-presidente de patrimônio do Flamengo, Alexandre Wrobel.
A situação ainda é tratada em sigilo. Principalmente porque o plano A continua sendo acordo satisfatório para a utilização do Maracanã. O grupo que fez a proposta oferece um terreno que fica na Zona Oeste do Rio, com cerca de 90 mil metros quadrados.
- Realmente houve uma proposta nesse sentido, não posso entrar em detalhes, mas continuamos aguardando o desfecho da situação envolvendo o Maracanã - disse o vice-presidente de patrimônio do Flamengo, Alexandre Wrobel.
Sem
poder usar o Maracanã durante praticamente toda a temporada 2016, o
Flamengo vem jogando fora do Rio de Janeiro. A opção que acabou
agradando mais foi o estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES), onde a equipe só perdeu uma vez e ganhou sete. O time também
mandou jogos em outras cidades como Brasília, Natal e São Paulo.
O Flamengo retomou o controle do prédio do Morro da Viúva em janeiro. Na ocasião. o Conselho Deliberativo do clube aprovou o distrato da escritura de locação à REX, braço imobiliário da EBX, de Eike Batista. A empresa havia arrendado o prédio em 2013 para a construção de um hotel, mas acabou por deixar o local abandonado.
O Flamengo retomou o controle do prédio do Morro da Viúva em janeiro. Na ocasião. o Conselho Deliberativo do clube aprovou o distrato da escritura de locação à REX, braço imobiliário da EBX, de Eike Batista. A empresa havia arrendado o prédio em 2013 para a construção de um hotel, mas acabou por deixar o local abandonado.
Maracanã ainda é a prioridade rubro-negra (Foto: Getty Images)
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