Não é só para a zaga que o Flamengo vai ao mercado. A diretoria rubro-negra quer a volta de Hernane Brocador para fazer sombra a Guerrero. A revelação foi feita em evento da categoria, na CBF, pelo diretor executivo de futebol do clube Rodrigo Caetano. Durante a palestra do diretor de registro e transferência da CBF, Reynaldo Buzzoni, no 18º encontro da Associação Brasileira dos Executivos de Futebol (Abex), o dirigente do Flamengo perguntou se a entidade poderia interferir no imbróglio com os árabes - o Al Nassr contratou Hernane em 2014, mas nunca pagou o clube e recentemente recebeu do Corinthians por Marquinhos Gabriel.
- Não há nada a ser feito nesse ponto? Gostaria de contratar o Hernane de novo, mas não posso - disse o diretor do Flamengo, que também é presidente da Abex, citando o tempo de espera e apontando para Paulo Pelaipe, ex-dirigente do clube que também estava no encontro.
O questionamento do diretor de futebol do Flamengo surgiu quando Reynaldo Buzzoni citou novo artigo (61) no regulamento de transferências da CBF que permite reclamação na câmara interna da entidade no caso de um clube brasileiro receber mecanismo de solidariedade de uma transferência internacional e, paralelamente, estiver devendo outro clube no país. Neste caso, a entidade faz processo de avaliação e pode interferir. O dirigente da CBF disse que estes casos, por ora, ficam apenas no âmbito da Fifa e alertou que os brasileiros precisam tomar cuidado nas transferências com os árabes.
- Está para vir uma sanção grande da confederação árabe contra esses clubes que não pagam ninguém. Teve um caso semelhante com o Diego Souza no Vasco (transferido para o Al Ittihad). (Os clubes) têm que se resguardar melhor com a liberação do ITC - disse o diretor da CBF, citando o documento de transferência e autorização para o clube utilizar o atleta.
Em 2014 o Flamengo vendeu Hernane por 4,5 milhões de euros para o Al Nassr, mas não recebeu pela transferência. Recentemente, o caso foi a julgamento na Fifa, que ainda não anunciou a sentença. O clube descarta qualquer acordo com os arábes e espera decisão final da entidade para receber cerca de R$ 18 milhões. Desta verba, porém, R$ 7 milhões são de antigos donos de direitos econômicos do jogador e o restante está "carimbado" para pagamento de dívidas, conforme revelou o vice-presidente de finanças do Flamengo, Claudio Pracownik, em entrevista ao GloboEsporte.com.
- Não há nada a ser feito nesse ponto? Gostaria de contratar o Hernane de novo, mas não posso - disse o diretor do Flamengo, que também é presidente da Abex, citando o tempo de espera e apontando para Paulo Pelaipe, ex-dirigente do clube que também estava no encontro.
Hoje no Bahia, Hernane deixou o Flamengo em 2014 (Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia)
O questionamento do diretor de futebol do Flamengo surgiu quando Reynaldo Buzzoni citou novo artigo (61) no regulamento de transferências da CBF que permite reclamação na câmara interna da entidade no caso de um clube brasileiro receber mecanismo de solidariedade de uma transferência internacional e, paralelamente, estiver devendo outro clube no país. Neste caso, a entidade faz processo de avaliação e pode interferir. O dirigente da CBF disse que estes casos, por ora, ficam apenas no âmbito da Fifa e alertou que os brasileiros precisam tomar cuidado nas transferências com os árabes.
Em 2014 o Flamengo vendeu Hernane por 4,5 milhões de euros para o Al Nassr, mas não recebeu pela transferência. Recentemente, o caso foi a julgamento na Fifa, que ainda não anunciou a sentença. O clube descarta qualquer acordo com os arábes e espera decisão final da entidade para receber cerca de R$ 18 milhões. Desta verba, porém, R$ 7 milhões são de antigos donos de direitos econômicos do jogador e o restante está "carimbado" para pagamento de dívidas, conforme revelou o vice-presidente de finanças do Flamengo, Claudio Pracownik, em entrevista ao GloboEsporte.com.
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