O clássico entre Flamengo e vasco será mais do que especial para os
refugiados que adotaram o Rubro-Negro como time do coração aqui no
Brasil. Neste domingo, antes da bola rolar no Maracanã, a Fla-Refugiados
será oficializada como embaixada rubro-negra. O congolês Charly Kongo,
porta-voz dos refugiados e da torcida, vai receber um diploma das mãos
do presidente Eduardo Bandeira de Mello, às 15h, em frente à estátua do
Bellini. Após a breve cerimônia de entrega do diploma, os refugiados vão
assistir ao jogo no Maracanã.
No país há sete anos, Kongo
ficou feliz com a parceria entre o clube e a torcida. Ele acredita que o
novo status vai possibilitar mais debates sobre a situação atual dos
refugiados pelo mundo.
- Ficamos muito felizes. Além de torcer pelo Flamengo, é uma oportunidade para lançar mensagens de paz, solidariedade e de sensibilização para a causa dos refugiados – observou.
Ansioso para o duelo em campo – esse é oitavo encontro do ano entre Flamengo e Vasco -, Charly já tem palpite para o resultado da partida: 2 a 0 para o Fla. Mas ele também não esconde o nervosismo horas antes da entrega do documento.
- Ficamos muito felizes. Além de torcer pelo Flamengo, é uma oportunidade para lançar mensagens de paz, solidariedade e de sensibilização para a causa dos refugiados – observou.
Ansioso para o duelo em campo – esse é oitavo encontro do ano entre Flamengo e Vasco -, Charly já tem palpite para o resultado da partida: 2 a 0 para o Fla. Mas ele também não esconde o nervosismo horas antes da entrega do documento.
Vai ser bom conhecer o
presidente do Flamengo. Ele é mais ou menos um presidente de um país,
né? – disse rindo ao se referir ao tamanho da torcida rubro-negra.
As embaixadas do clube espalhadas pelo Brasil e pelo mundo são uma espécie de “braço” e têm a missão de manter viva a cultura e reunir torcedores rubro-negros para apoiar o time onde quer que estejam. Após a homologação da Fla-Refugiados, clube e torcida passaram a atuar em conjunto em ações institucionais.
As embaixadas do clube espalhadas pelo Brasil e pelo mundo são uma espécie de “braço” e têm a missão de manter viva a cultura e reunir torcedores rubro-negros para apoiar o time onde quer que estejam. Após a homologação da Fla-Refugiados, clube e torcida passaram a atuar em conjunto em ações institucionais.
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