Uma grande operação da Polícia Civil, batizada de Jerichó, teve
início nesta terça-feira no mercado popular da Uruguaiana, no Centro do
Rio de Janeiro. O objetivo é fiscalizar a venda de produtos piratas no local, que
fica ocupado até sexta-feira por policiais da Delegacia de Repressão aos
Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) - mandados de busca e
apreensão foram expedidos pela 5ª Vara Empresarial do Tribunal de
Justiça para a investigação de 1.100 boxes. Um escritório que trabalha
para o Flamengo desde 2013 participou da ação, e muitos produtos não
licenciados vinculados ao Rubro-Negro foram apreendidos.
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A gente vem combatendo pirataria de uma maneira forte desde 2013, e
essa operação é uma das maiores em termos de volume. Não temos a
quantificação do que foi apreendido de material referente ao Flamengo,
mas foi muito grande - disse Bernardo Accioly, diretor jurídico do
Fla.
Produtos falsificados relativos ao Flamengo apreendidos na Uruguaiana, no Centro do Rio (Foto: Reprodução)
Accioly agrega que essa fiscalização é
feita pelo Flamengo desde a entrada da atual diretoria, em 2013. O
trabalho não é restrito a camelódromos, mas também a porta de estádios e
lojas. Esse monitoramento tem abrangência nacional.
A atuação do escritório contratado pelo Flamengo é feita da seguinte maneira: vai à loja que vende produto não licenciado ou nas que vendem produtos oficiais sem autorização, compra o produto e em seguida a autua com o intuito de que o infrator pague uma multa e se obrigue a não comercializar mais esse tipo de mercadoria falsificada.
A fiscalização é sem custos para o Flamengo, pois é feita uma partilha quase que equânime da receita gerada pelas multas. Em 2014, inclusive, parte do dinheiro oriundo dessas punições a quem comercializa pirataria permitiu ao clube comprar materiais novos de escritórios para a sala do departamento jurídico rubro-negro na Gávea.
A atuação do escritório contratado pelo Flamengo é feita da seguinte maneira: vai à loja que vende produto não licenciado ou nas que vendem produtos oficiais sem autorização, compra o produto e em seguida a autua com o intuito de que o infrator pague uma multa e se obrigue a não comercializar mais esse tipo de mercadoria falsificada.
A fiscalização é sem custos para o Flamengo, pois é feita uma partilha quase que equânime da receita gerada pelas multas. Em 2014, inclusive, parte do dinheiro oriundo dessas punições a quem comercializa pirataria permitiu ao clube comprar materiais novos de escritórios para a sala do departamento jurídico rubro-negro na Gávea.
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