Quinze anos depois de ter sido mandado embora do
Flamengo numa atitude tresloucada do então presidente Edmundo Santos
Silva, o agora senador Romário de Souza Farias (PSB-RJ) engordou sua
poupança em mais R$ 4 milhões, valor pago à vista pelo clube em acordo
após decisão final da Justiça Trabalhista.
A quantia diz respeito a encargos não recolhidos pelo clube entre 1995 e 99, mas não quita a dívida total com artilheiro que deixou de jogar há sete anos.
Em outro acordo firmado há um ano na Vara Cível, em função do rompimento unilateral do contrato com a RSF Eventos e Promoções, empresa de sua propriedade que agenciava seus direitos de imagem, o Baixinho recebe mensalmente cerca de R$ 160 mil.
E este valor que será pago a cada trinta dias até dezembro de 2022! E você pensa acabou?
O "gênio da pequena área", que já anunciou o desejo de se candidatar a prefeito do Rio de Janeiro em 2016, recebe outros R$ 160 mil do vasco por compromissos não quitados entre 2000 e 2002 e 2005 e 2008.
O acordo celebrado em 2013 na Vara Cível prevê pagamentos mensais, com reajustes anuais, até dezembro de 2023.
Significa o seguinte: além do soldo em torno dos R$ 30 mil no Senado, o político dos 4,6 milhões de votos na última eleição, tem garantido quase meio milhão mensal de salários para os próximos sete anos!
Motivo e tanto para defender a Lei de Responsabilidade Fiscal que passeia em Brasília.
A quantia diz respeito a encargos não recolhidos pelo clube entre 1995 e 99, mas não quita a dívida total com artilheiro que deixou de jogar há sete anos.
Em outro acordo firmado há um ano na Vara Cível, em função do rompimento unilateral do contrato com a RSF Eventos e Promoções, empresa de sua propriedade que agenciava seus direitos de imagem, o Baixinho recebe mensalmente cerca de R$ 160 mil.
E este valor que será pago a cada trinta dias até dezembro de 2022! E você pensa acabou?
O "gênio da pequena área", que já anunciou o desejo de se candidatar a prefeito do Rio de Janeiro em 2016, recebe outros R$ 160 mil do vasco por compromissos não quitados entre 2000 e 2002 e 2005 e 2008.
O acordo celebrado em 2013 na Vara Cível prevê pagamentos mensais, com reajustes anuais, até dezembro de 2023.
Significa o seguinte: além do soldo em torno dos R$ 30 mil no Senado, o político dos 4,6 milhões de votos na última eleição, tem garantido quase meio milhão mensal de salários para os próximos sete anos!
Motivo e tanto para defender a Lei de Responsabilidade Fiscal que passeia em Brasília.
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