Como a entrada de Thallyson no lugar do lesionado Anderson Pico já
era prevista, o detalhe que mais chamou atenção no treino desta
quarta-feira foi a manutenção de Pará na lateral direita, com Léo Moura
no time reserva. O veterano capitão, que está em seu décimo ano de
Flamengo, recuperou-se totalmente de um desconforto na coxa direita e
vinha treinando de forma normal há cerca de uma semana, mas a opção de Vanderlei Luxemburgo foi por deixá-lo fora dos 11 que iniciam a partida contra o Boavista. O treinador, no entanto, minimizou a escolha.
- O Léo voltou, minha opção pelo Pará é normal, mas não quer dizer que o Léo está fora. Quem sabe domingo eu já não possa começar com ele? Fazendo uma outra situação, de repente com o Pará na esquerda, ver o que vai acontecer. Vejo tudo isso com uma naturalidade muito grande.
Perguntado se vê uma pressão em Léo Moura para mostrar serviço, uma vez que teve seu contrato renovado até apenas o fim do Carioca, Luxemburgo defendeu o lado do clube e voltou a tratar a opção por Pará no time titular com naturalidade.
- Quando o Léo renovou, não foi colocado um (revólver) 45 ou uma faca no peito dele para renovar. Foi uma negociação bilateral. Se ele entendeu e assinou, é porque os dois chegaram a um acordo, houve consenso. Não tem que ter pressão nenhuma. A outra situação faz parte do futebol. A saída do Léo Moura não quer dizer que ele está fora do futebol. O opção pelo Pará é momentânea. Pode ser que mais para frente eu tire, ou pode ser que continue. Faz parte do nosso trabalho. Às vezes se cria uma coisa, como se o Léo fosse perpétuo, e que não pudesse tirá-lo. Não existe isso. Optei pelo Pará, mas amanhã pode voltar o Léo. Está tudo dentro de uma coisa muito natural.
Substituto de Pico, o lateral-esquerdo Thallyson teve a atenção chamada por Luxa diversas vezes no treinamento. O comandante fez questão de ressaltar que isso não é uma coisa negativa.
- Chamar a atenção não significa que esteja execrando. Se você gaguejar numa entrevista, vai ser chamado a atenção. É normal. O Thallyson está vindo do Asa-AL, com certeza tem defeitos que a gente tem que corrigir. Isso não é uma coisa negativa, é positiva. Não é nada anormal. Cabe ao técnico posicionar, e ele vai se ajustar. Uns conseguem rápido, outros demoram um pouquinho mais. Essas coisas fazem parte do nosso trabalho e de repente saem como coisa extremamente negativa. Mas não é negativa, faz parte do nosso trabalho.
O próximo adversário do Flamengo, nesta quinta-feira, será o Boavista. A partida será às 19h30 (de Brasília), no Maracanã. Após quatro rodadas, o Rubro-Negro é o vice-líder do Campeonato Carioca, com 10 pontos, atrás apenas do Fluminense, que tem 12.
- O Léo voltou, minha opção pelo Pará é normal, mas não quer dizer que o Léo está fora. Quem sabe domingo eu já não possa começar com ele? Fazendo uma outra situação, de repente com o Pará na esquerda, ver o que vai acontecer. Vejo tudo isso com uma naturalidade muito grande.
Vanderlei Luxemburgo comanda o treino do Flamengo (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Perguntado se vê uma pressão em Léo Moura para mostrar serviço, uma vez que teve seu contrato renovado até apenas o fim do Carioca, Luxemburgo defendeu o lado do clube e voltou a tratar a opção por Pará no time titular com naturalidade.
- Quando o Léo renovou, não foi colocado um (revólver) 45 ou uma faca no peito dele para renovar. Foi uma negociação bilateral. Se ele entendeu e assinou, é porque os dois chegaram a um acordo, houve consenso. Não tem que ter pressão nenhuma. A outra situação faz parte do futebol. A saída do Léo Moura não quer dizer que ele está fora do futebol. O opção pelo Pará é momentânea. Pode ser que mais para frente eu tire, ou pode ser que continue. Faz parte do nosso trabalho. Às vezes se cria uma coisa, como se o Léo fosse perpétuo, e que não pudesse tirá-lo. Não existe isso. Optei pelo Pará, mas amanhã pode voltar o Léo. Está tudo dentro de uma coisa muito natural.
Substituto de Pico, o lateral-esquerdo Thallyson teve a atenção chamada por Luxa diversas vezes no treinamento. O comandante fez questão de ressaltar que isso não é uma coisa negativa.
- Chamar a atenção não significa que esteja execrando. Se você gaguejar numa entrevista, vai ser chamado a atenção. É normal. O Thallyson está vindo do Asa-AL, com certeza tem defeitos que a gente tem que corrigir. Isso não é uma coisa negativa, é positiva. Não é nada anormal. Cabe ao técnico posicionar, e ele vai se ajustar. Uns conseguem rápido, outros demoram um pouquinho mais. Essas coisas fazem parte do nosso trabalho e de repente saem como coisa extremamente negativa. Mas não é negativa, faz parte do nosso trabalho.
O próximo adversário do Flamengo, nesta quinta-feira, será o Boavista. A partida será às 19h30 (de Brasília), no Maracanã. Após quatro rodadas, o Rubro-Negro é o vice-líder do Campeonato Carioca, com 10 pontos, atrás apenas do Fluminense, que tem 12.
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