A entrega do Maracanã para a Fifa no dia 20 de maio e a busca por
receitas extras fizeram o Flamengo se transformar em um time itinerante,
pelo menos nas primeiras nove rodadas do Campeonato Brasileiro, antes
da paralisação para a Copa do Mundo. O primeiro jogo da lista será neste
domingo, às 18h30 (de Brasília), contra o Goiás, no Estádio Mané
Garrincha, em Brasília.
Das nove primeiras rodadas, sendo seis com o mando de campo, o Flamengo deve jogar apenas uma no Maracanã, contra o Palmeiras, no dia 4 de maio. O confronto com o Bahia, dia 21 de maio, será em Cuiabá. Contra o São Paulo, dia 18 de maio, o clube tem uma proposta da Fifa para jogar na Arena das Dunas, em Natal. O jogo com o Figueirense, dia 29 de maio, não tem local definido.
Das nove primeiras rodadas, sendo seis com o mando de campo, o Flamengo deve jogar apenas uma no Maracanã, contra o Palmeiras, no dia 4 de maio. O confronto com o Bahia, dia 21 de maio, será em Cuiabá. Contra o São Paulo, dia 18 de maio, o clube tem uma proposta da Fifa para jogar na Arena das Dunas, em Natal. O jogo com o Figueirense, dia 29 de maio, não tem local definido.
Além destes jogos, o Flamengo ainda disputará o clássico com o
Fluminense, dia 11 de maio, em Brasília. No entanto, esse jogo é de
mando de campo do rival. Mesmo assim, é menos uma chance de o clube se
apresentar no Maracanã.
- É uma situação como se você estivesse em casa, mas na verdade não está. É como dormir na casa de parentes. É da família, mas não é a mesma cama, o travesseiro. Tem a comodidade da família, mas é diferente - disse Alecsandro.
O alerta do atacante é justamente pela necessidade de o Flamengo fazer uma boa campanha em casa para terminar o Campeonato Brasileiro entre os primeiros colocados. No ano passado, com o mando de campo no Maracanã, o time teve 72% de aproveitamento em 11 jogos. Nos oito jogos que levou para fora do Rio, esse número caiu para apenas 29%.
- Ganhar em casa é importante e dificilmente vamos jogar em casa de verdade nessas nove rodadas. Vamos jogar mais fora do que dentro. O torcedor do Flamengo estará lá, pois não se limita ao Rio, mas é outra atmosfera, outro estádio, outra cidade. Você pega um avião, não está acostumado com aquele hotel. O começo será com dificuldade, respeitando o planejamento da diretoria. Se esses jogos serão fora do Rio é uma coisa estudada e vista com carinho - analisou o jogador.
No ano passado, Alecsandro passou essa experiência como rival. Quando defendia o Atlético-MG, perdeu por 3 a 0 justamente no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Na ocasião, foram 31.548 pagantes no estádio.
- A gente ainda estava naquela ressaca de Libertadores (Atlético-MG havia sido campeão poucos dias antes). Mas o jogador do outro clube sabe sabe que não é a casa do Flamengo. A pressão é diferente e o comportamento do adversário também - disse o atacante.
- É uma situação como se você estivesse em casa, mas na verdade não está. É como dormir na casa de parentes. É da família, mas não é a mesma cama, o travesseiro. Tem a comodidade da família, mas é diferente - disse Alecsandro.
O alerta do atacante é justamente pela necessidade de o Flamengo fazer uma boa campanha em casa para terminar o Campeonato Brasileiro entre os primeiros colocados. No ano passado, com o mando de campo no Maracanã, o time teve 72% de aproveitamento em 11 jogos. Nos oito jogos que levou para fora do Rio, esse número caiu para apenas 29%.
- Ganhar em casa é importante e dificilmente vamos jogar em casa de verdade nessas nove rodadas. Vamos jogar mais fora do que dentro. O torcedor do Flamengo estará lá, pois não se limita ao Rio, mas é outra atmosfera, outro estádio, outra cidade. Você pega um avião, não está acostumado com aquele hotel. O começo será com dificuldade, respeitando o planejamento da diretoria. Se esses jogos serão fora do Rio é uma coisa estudada e vista com carinho - analisou o jogador.
No ano passado, Alecsandro passou essa experiência como rival. Quando defendia o Atlético-MG, perdeu por 3 a 0 justamente no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Na ocasião, foram 31.548 pagantes no estádio.
- A gente ainda estava naquela ressaca de Libertadores (Atlético-MG havia sido campeão poucos dias antes). Mas o jogador do outro clube sabe sabe que não é a casa do Flamengo. A pressão é diferente e o comportamento do adversário também - disse o atacante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário