O
presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, engrossou o coro dos
favoráveis à tecnologia no futebol. Admitiu erro do auxiliar Rodrigo
Castanheira no gol não validado para o Vasco, marcado por Douglas,
durante a vitória rubro-negra por 2 a 1, no último domingo. Mas acredita
que o juiz de centro, Eduardo Cordeiro Guimarães, quis compensar o erro
no desenrolar da partida.
- Sou a favor de que se use todo e qualquer recurso eletrônico ou não que esteja disponível para aumentar a confiabilidade das decisões do árbitro. Efetivamente a bola entrou, mas aquilo foi aos 12 minutos de jogo, e depois o juiz se sentiu pressionado por aquilo e tomou decisões contrariando o Flamengo - afirmou Bandeira, durante evento do "Movimento por um Futebol Melhor", realizado em São Paulo no fim da noite de segunda-feira.
Bandeira ainda aludiu a uma entrada de Diego Renan por trás em Gabriel, aos 26 minutos do segundo tempo. O choque ocorreu na entrada da área, mas o mandatário acredita que o correto seria a marcação de um pênalti a favor do Rubro-Negro.
- Houve um pênalti duvidoso. O ideal seria que os erros não acontecessem. O juiz não teve culpa (no gol de Douglas), foi uma infelicidade do auxiliar, e quando isso acontece o juiz não pode tentar compensar durante o jogo - insistiu.
- Sou a favor de que se use todo e qualquer recurso eletrônico ou não que esteja disponível para aumentar a confiabilidade das decisões do árbitro. Efetivamente a bola entrou, mas aquilo foi aos 12 minutos de jogo, e depois o juiz se sentiu pressionado por aquilo e tomou decisões contrariando o Flamengo - afirmou Bandeira, durante evento do "Movimento por um Futebol Melhor", realizado em São Paulo no fim da noite de segunda-feira.
Bandeira ainda aludiu a uma entrada de Diego Renan por trás em Gabriel, aos 26 minutos do segundo tempo. O choque ocorreu na entrada da área, mas o mandatário acredita que o correto seria a marcação de um pênalti a favor do Rubro-Negro.
- Houve um pênalti duvidoso. O ideal seria que os erros não acontecessem. O juiz não teve culpa (no gol de Douglas), foi uma infelicidade do auxiliar, e quando isso acontece o juiz não pode tentar compensar durante o jogo - insistiu.
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