A combinação preço e oferta disponibilizada pelo mercado da
América do Sul é um atrativo que chama a atenção do Flamengo e faz com
que o clube busque opções de reforços nos países vizinhos. Uma lista de
jogadores apontados como destaques no continente nesta temporada é
analisada pela cúpula rubro-negra.
Os salários inferiores, se
comparados aos do futebol brasileiro, e o poder de compra dos clubes
nacionais são os principais trunfos tidos pelos dirigentes para concluir
algum negócio.
E a prática não é uma novidade para o diretor
executivo Paulo Pelaipe. Desde os tempos do Grêmio, o dirigente criou
uma boa relação de contatos com empresários ligado ao mercado
sul-americano. Durante os anos 2000, os gaúchos contrataram 25 jogadores
do continente.
No Flamengo, Pelaipe não atesta que a diretriz
implementada no antigo clube será seguida, apesar de reconhecer que o
mercado pode ser uma alternativa viável, mesmo sendo privado por um
número limite de estrangeiros de acordo com as regras brasileiras.
–
Temos um limite de três estrangeiros na equipe. Olhamos para todos os
mercados, inclusive ao da América do Sul. Estamos estudando todas as
possibilidades para reforçar o futebol do Flamengo. Em breve esperamos
anunciar os nomes, sempre respeitando esse limite – disse.
Atualmente,
o grupo rubro-negro conta com o paraguaio Cáceres, os chilenos González
e Maldonado e o argentino Bottinelli. Dos quatro, porém, apenas Cáceres
e González serão mantidos para o próximo ano.
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