Romário
deixou o Flamengo há 13 anos, mas continua movimentando o clube. Na
última terça-feira, o Conselho Fiscal abriu uma sindicância para apurar o
novo acordo feito pelo clube para quitar uma dívida com o ex-jogador. O
pedido, feito por um dos membros eleitos do Conselho, é para apurar
possíveis irregularidades ou cláusulas lesivas ao clube no novo acordo.
Na próxima terça-feira, deverão ser nomeados os membros da comissão que
atuará no caso.
O Flamengo já tinha quitado 85 parcelas do acordo feito em 2004, totalizando R$ 10.589.805,72. Restavam 59 parcelas (o valor das parcelas pagas variou entre R$ 108.000,00 e R$ 149.575,30), mas o clube parou de pagar em abril de 2011. Com isso, Romário executou o total da dívida cobrando R$ 48.501.454,11, cálculo feito por seus advogados. A dívida firmada no primeiro acordo era de R$ 15.552.000,00. O clube, portanto, teria cerca de R$ 5 milhões a quitar - valor que sofreria aumento em função da aplicação de juros e correção monetária ao longo do parcelamento.
A presidente Patrícia Amorim e o advogado André Galdeano Simões, contratado pelo departamento de futebol rubro-negro, assinaram novo acordo com a RSF Empreendimentos, Eventos e Promoções Ltda, empresa de Romário, no dia 21 de junho deste ano. A confusão, segundo Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal, se deu porque o pagamento a Romário era feito diretamente pelo Clube dos 13, que descontava o valor das receitas que o Flamengo tinha a receber. Como o Rubro-Negro se desfiliou nos primeiros meses de 2011, o ex-jogador simplesmente parou de receber.
- O vice de finanças (Michel Levy) alega que a culpa foi do Clube dos 13. Ele não atuou preventivamente. Então o Romário foi à Gávea e o Conselho Fiscal colaborou de certa forma para minimizar um prejuízo maior de R$ 48 milhões, que era o que o Romário poderia vir a cobrar, como está acontecendo com o Vasco. Foi uma briga interna, não precisava expor. Está fazendo um ano que o Romário tem vindo à Gávea. O que você esperava da gente ali, que fosse fazer alguma coisa diferente? O Conselho Fiscal atuou e ajudou a fazer o acordo. Hoje temos um acordo com o Romário – disse Ribeiro.
O Flamengo já tinha quitado 85 parcelas do acordo feito em 2004, totalizando R$ 10.589.805,72. Restavam 59 parcelas (o valor das parcelas pagas variou entre R$ 108.000,00 e R$ 149.575,30), mas o clube parou de pagar em abril de 2011. Com isso, Romário executou o total da dívida cobrando R$ 48.501.454,11, cálculo feito por seus advogados. A dívida firmada no primeiro acordo era de R$ 15.552.000,00. O clube, portanto, teria cerca de R$ 5 milhões a quitar - valor que sofreria aumento em função da aplicação de juros e correção monetária ao longo do parcelamento.
A presidente Patrícia Amorim e o advogado André Galdeano Simões, contratado pelo departamento de futebol rubro-negro, assinaram novo acordo com a RSF Empreendimentos, Eventos e Promoções Ltda, empresa de Romário, no dia 21 de junho deste ano. A confusão, segundo Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal, se deu porque o pagamento a Romário era feito diretamente pelo Clube dos 13, que descontava o valor das receitas que o Flamengo tinha a receber. Como o Rubro-Negro se desfiliou nos primeiros meses de 2011, o ex-jogador simplesmente parou de receber.
- O vice de finanças (Michel Levy) alega que a culpa foi do Clube dos 13. Ele não atuou preventivamente. Então o Romário foi à Gávea e o Conselho Fiscal colaborou de certa forma para minimizar um prejuízo maior de R$ 48 milhões, que era o que o Romário poderia vir a cobrar, como está acontecendo com o Vasco. Foi uma briga interna, não precisava expor. Está fazendo um ano que o Romário tem vindo à Gávea. O que você esperava da gente ali, que fosse fazer alguma coisa diferente? O Conselho Fiscal atuou e ajudou a fazer o acordo. Hoje temos um acordo com o Romário – disse Ribeiro.
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