Depois de uma semana conturbada com a divulgação do problema de saúde
de sua mãe, dona Miguelina, e pela repercussão negativa do episódio do
sacolão das camisas envolvendo Assis, seu irmão e empresário, Ronaldinho Gaúcho
viveu uma noite de extremos e com final infeliz. Entrou em campo
pressionado pela torcida, fez um gol de pênalti, prestou reverência e
trocou os questionamentos pelos aplausos.
Mas a trégua durou pouco. Depois de estar vencendo por 3 a 1, o time
cedeu o empate, em um lance que começou com uma bola perdida pelo camisa
10 e resultou em contra-ataque e gol de Dátolo, decretando o 3 a 3.
Pela primeira vez, Joel Santana substituiu Ronaldinho. Aos 30 minutos do
segundo, Deivid entrou na vaga do camisa 10, que foi muito vaiado.
A torcida recepcionou o time com o hino e os versos de “vencer, vencer, vencer”. Quando o nome de Ronaldinho Gaúcho foi anunciado, os aplausos foram acompanhados de algumas vaias. Na hora de cantar a escalação, os torcedores mudaram o grito de “ah, é Ronaldinho” por “Ronaldinho, presta atenção, muito respeito com a camisa do Mengão”.
Com a bola rolando, logo aos 5 minutos, o camisa 10 errou um passe fácil. Mais vaias. Mas, aos 8, o jogador cobrou o escanteio que resultou no gol de Airton. O momento de redenção aconteceu aos 16 minutos, quando Ronaldinho converteu o pênalti sofrido por Ibson. Na comemoração, o jogador pulou as placas publicitárias e se dirigiu para torcida. Prestou reverência e bateu no peito enquanto Love e outros companheiros aplaudiam e pediam para os torcedores fazerem o mesmo.
- Fazer gol contra o Inter não é novidade. Faço desde pequeno. Não importa que eu faça gol, o importante é vencer - disse o jogador ao sair do primeiro tempo.
Depois de belo domínio e um passe de peito, Ronaldinho também foi aplaudido. Com a vitória parcial por 2 a 1, o time voltou aplaudido para o segundo tempo. Logo aos 3 minutos, foi a vez de a torcida vibrar com o gol de Vagner Love.
A ira da torcida, então, se direcionou para o árbitro André Luiz de Freitas Castro. Mas, aos 21, o gol de Fabrício deixou o Engenhão em silêncio. Aos 24, Ronaldinho perdeu uma bola boba no meio-campo, cedeu contra-ataque para o Inter e Dátolo fez o gol de empate.
Aí acabou o amor. O camisa 10 voltou a ser vaiado. Aos 30 minutos, uma cena inédita com Joel Santana no comando do time. Pela primeira vez, Ronaldinho Gaúcho foi substituído pelo treinador e deu lugar a Deivid. Com Joel, o camisa 10 atuou em 17 das 21 partidas.
O jogador saiu muito vaiado e sentou no banco de reservas. Parte da torcida passou a gritar ‘Ronaldinho, vai se fuder, o meu Flamengo não precisa de você’ e ‘Ei, Ronaldinho, vai tomar no cu’ .
No fim, muitas vaias para todo time.
Ronaldinho Gaúcho samba na comemoraão de seu gol contra o Inter (Foto: Alexandre Loureiro / Vipcomm)
A torcida recepcionou o time com o hino e os versos de “vencer, vencer, vencer”. Quando o nome de Ronaldinho Gaúcho foi anunciado, os aplausos foram acompanhados de algumas vaias. Na hora de cantar a escalação, os torcedores mudaram o grito de “ah, é Ronaldinho” por “Ronaldinho, presta atenção, muito respeito com a camisa do Mengão”.
Com a bola rolando, logo aos 5 minutos, o camisa 10 errou um passe fácil. Mais vaias. Mas, aos 8, o jogador cobrou o escanteio que resultou no gol de Airton. O momento de redenção aconteceu aos 16 minutos, quando Ronaldinho converteu o pênalti sofrido por Ibson. Na comemoração, o jogador pulou as placas publicitárias e se dirigiu para torcida. Prestou reverência e bateu no peito enquanto Love e outros companheiros aplaudiam e pediam para os torcedores fazerem o mesmo.
- Fazer gol contra o Inter não é novidade. Faço desde pequeno. Não importa que eu faça gol, o importante é vencer - disse o jogador ao sair do primeiro tempo.
Depois de belo domínio e um passe de peito, Ronaldinho também foi aplaudido. Com a vitória parcial por 2 a 1, o time voltou aplaudido para o segundo tempo. Logo aos 3 minutos, foi a vez de a torcida vibrar com o gol de Vagner Love.
A ira da torcida, então, se direcionou para o árbitro André Luiz de Freitas Castro. Mas, aos 21, o gol de Fabrício deixou o Engenhão em silêncio. Aos 24, Ronaldinho perdeu uma bola boba no meio-campo, cedeu contra-ataque para o Inter e Dátolo fez o gol de empate.
Aí acabou o amor. O camisa 10 voltou a ser vaiado. Aos 30 minutos, uma cena inédita com Joel Santana no comando do time. Pela primeira vez, Ronaldinho Gaúcho foi substituído pelo treinador e deu lugar a Deivid. Com Joel, o camisa 10 atuou em 17 das 21 partidas.
O jogador saiu muito vaiado e sentou no banco de reservas. Parte da torcida passou a gritar ‘Ronaldinho, vai se fuder, o meu Flamengo não precisa de você’ e ‘Ei, Ronaldinho, vai tomar no cu’ .
No fim, muitas vaias para todo time.
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