Desde que Adriano deixou o Corinthians, demitido por justa causa em 12 de março, a presidente do Flamengo,
Patrícia Amorim, convive com os pedidos de muitos torcedores para que o
atacante volte ao Rubro-Negro. Com o jogador iniciando processo de
recuperação após operar novamente o tendão de Aquiles do pé esquerdo, a
dirigente deixa claro que a contratação do jogador está longe de ser um
consenso dentro do clube. Chega a ser um "dilema".
- Algumas vezes, a gente tem a ansiedade de antecipar algum movimento. E
quando a gente tem alguma dúvida, é melhor não tomar nenhuma decisão. É
lógico que eu como presidente fico em dúvida o tempo todo, o conselho
diretor fica em dúvida. O que o coração como torcedora acha e o que a
administradora, gestora (acha) que é mais interessante para o clube
fazer. É um dilema. Mas como o tempo as coisas vão se resolvendo -
afirmou Patrícia em entrevista nesta sexta-feira ao "Arena SporTV".
Questionada se acredita na recuperação médica e de comportamento de Adriano, a presidente do Flamengo foi cautelosa.
- A minha convivência com ele foi pequena, mas a escolha é dele. Por que não? Não sei. A gente estendeu a mão. A contratação não passa só por uma vontade. Passa por uma decisão técnica, se agrada ao treinador. É um fórum. A gente pensa com carinho, porque o torcedor quer. Mas o clube pensa na sua responsabilidade. E no momento certo, vai fazer a sua opção. Não é o momento agora - afirmou.
A dirigente reconheceu que grande parte da torcida do Flamengo "é
apaixonada por Adriano". Mas ressaltou que existem vários aspectos que o
clube precisa levar em conta antes de tomar uma decisão sobre o
atacante.
- O Flamengo só pode contratar um jogador em cima de uma situação financeira e administrativa. Nesse momento, nosso exercício é diminuir um pouco a nossa folha (salarial). Emprestar alguns jogadores ou rescindir (alguns contratos). E há a (situação) médica também. Se o Adriano se recuperar, e o médico achar que ele tem condição, vamos para a parte administrativa. Temos que aguardar. O que o Flamengo fez com muita propriedade, e devia isso a um ídolo do Flamengo como é o Adriano, foi estender a mão ao ser humano. Mas a contratação é um outro momento - acrescentou.
Patrícia Amorim admitiu a possibilidade de assinar um contrato de risco com o atacante.
- Talvez seja até saudável. Porque como se tem muitas dúvidas e a coisa é muito dividida, temos que tentar ao longo do tempo ir avaliando. Não tenho uma resposta agora. Tem muito coisa a ser avaliada.
Questionada se acredita na recuperação médica e de comportamento de Adriano, a presidente do Flamengo foi cautelosa.
- A minha convivência com ele foi pequena, mas a escolha é dele. Por que não? Não sei. A gente estendeu a mão. A contratação não passa só por uma vontade. Passa por uma decisão técnica, se agrada ao treinador. É um fórum. A gente pensa com carinho, porque o torcedor quer. Mas o clube pensa na sua responsabilidade. E no momento certo, vai fazer a sua opção. Não é o momento agora - afirmou.
- O Flamengo só pode contratar um jogador em cima de uma situação financeira e administrativa. Nesse momento, nosso exercício é diminuir um pouco a nossa folha (salarial). Emprestar alguns jogadores ou rescindir (alguns contratos). E há a (situação) médica também. Se o Adriano se recuperar, e o médico achar que ele tem condição, vamos para a parte administrativa. Temos que aguardar. O que o Flamengo fez com muita propriedade, e devia isso a um ídolo do Flamengo como é o Adriano, foi estender a mão ao ser humano. Mas a contratação é um outro momento - acrescentou.
Patrícia Amorim admitiu a possibilidade de assinar um contrato de risco com o atacante.
- Talvez seja até saudável. Porque como se tem muitas dúvidas e a coisa é muito dividida, temos que tentar ao longo do tempo ir avaliando. Não tenho uma resposta agora. Tem muito coisa a ser avaliada.
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