Bastaram duas partidas na equipe principal para Luiz Antônio
se dar conta de que ninguém no Flamengo tem vida fácil. O jovem volante
de 20 anos, que chegou ao Rubro-Negro em 2003, jogou boa parte da
partida contra o Atlético-MG, no último domingo. E viu que a paciência
dos torcedores com o astro do time, Ronaldinho Gaúcho, já estava
chegando ao fim.
- O jogo estava complicado, a torcida ficava cobrando ele. O Ronaldo estava meio chateado, porque nunca tinha passado por isso, de ser vaiado. Mas ele mostrou tranquilidade, fez o que ele sabe melhor, jogar com alegria. Isto cativou a todos nós, porque ele é um cara sensacional. Bastou ele reagir para nós conseguirmos sair com a vitória - revela.
Se R10 brilhou no segundo tempo, Luiz Antônio manteve uma atuação mais discreta, porém eficiente, do tipo que todo bom coadjuvante procura ter quando está buscando espaço entre os titulares. Mas o próprio volante admite uma evolução ao comparar com a estreia diante do Botafogo, no domingo anterior:
- No primeiro jogo eu estava um pouquinho nervoso. Evitava até ficar pedindo a bola. Já na segunda semana foi mais tranquilo, porque treinei o tempo todo com os titulares e eles me acolheram, me ajudaram muito - admite Luiz, que brilhou nas categorias de base ao lado de outros nomes já bem conhecidos da torcida, como Diego Maurício, Negueba e Galhardo.
A concorrência parece não abalar o volante. Ele sabe que Willians é o titular absoluto da posição e que, além dele, Airton está de volta para deixar a disputa ainda mais acirrada. Sem falar no chileno Maldonado, que logo vai estar recuperado de contusão. Mas Luiz Antônio não perde o otimismo em conquistar de vez a confiança do técnico Vanderlei Luxemburgo.
- Agradeço demais a oportunidade dada pelo professor Vanderlei. Procuro aprender com os jogadores mais experientes, e enquanto isso vou fazendo o meu trabalho - afirma o camisa 38, que busca na família a base para manter a tranquilidade em meio ao caldeirão chamado Flamengo - diz.
Luiz mora no Encantado, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele vai de ônibus treinar no Ninho do Urubu. Toma de duas a três conduções para ir e outras tantas para voltar. A origem humilde é algo que o próprio jogador valoriza e toma de lição ao falar sobre o futuro, lembrando dos ensinamentos dos pais, Luiz e Iza:
- Eles sempre me educaram com muito carinho e me ensinaram a saber esperar o momento certo, porque com esforço a recompensa vai vir. Tenho muito o que conquistar ainda, quero continuar no Flamengo, ser ídolo e dar uma vida melhor para a minha família. Aos poucos, eu chego lá.
- O jogo estava complicado, a torcida ficava cobrando ele. O Ronaldo estava meio chateado, porque nunca tinha passado por isso, de ser vaiado. Mas ele mostrou tranquilidade, fez o que ele sabe melhor, jogar com alegria. Isto cativou a todos nós, porque ele é um cara sensacional. Bastou ele reagir para nós conseguirmos sair com a vitória - revela.
Se R10 brilhou no segundo tempo, Luiz Antônio manteve uma atuação mais discreta, porém eficiente, do tipo que todo bom coadjuvante procura ter quando está buscando espaço entre os titulares. Mas o próprio volante admite uma evolução ao comparar com a estreia diante do Botafogo, no domingo anterior:
- No primeiro jogo eu estava um pouquinho nervoso. Evitava até ficar pedindo a bola. Já na segunda semana foi mais tranquilo, porque treinei o tempo todo com os titulares e eles me acolheram, me ajudaram muito - admite Luiz, que brilhou nas categorias de base ao lado de outros nomes já bem conhecidos da torcida, como Diego Maurício, Negueba e Galhardo.
A concorrência parece não abalar o volante. Ele sabe que Willians é o titular absoluto da posição e que, além dele, Airton está de volta para deixar a disputa ainda mais acirrada. Sem falar no chileno Maldonado, que logo vai estar recuperado de contusão. Mas Luiz Antônio não perde o otimismo em conquistar de vez a confiança do técnico Vanderlei Luxemburgo.
- Agradeço demais a oportunidade dada pelo professor Vanderlei. Procuro aprender com os jogadores mais experientes, e enquanto isso vou fazendo o meu trabalho - afirma o camisa 38, que busca na família a base para manter a tranquilidade em meio ao caldeirão chamado Flamengo - diz.
Luiz mora no Encantado, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele vai de ônibus treinar no Ninho do Urubu. Toma de duas a três conduções para ir e outras tantas para voltar. A origem humilde é algo que o próprio jogador valoriza e toma de lição ao falar sobre o futuro, lembrando dos ensinamentos dos pais, Luiz e Iza:
- Eles sempre me educaram com muito carinho e me ensinaram a saber esperar o momento certo, porque com esforço a recompensa vai vir. Tenho muito o que conquistar ainda, quero continuar no Flamengo, ser ídolo e dar uma vida melhor para a minha família. Aos poucos, eu chego lá.
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