Diretor de futebol do grupo Vulcabrás diz que o clube carioca será a propriedade mais importante. Contrato é o maior da América Latina.
As três interrogações dão a prévia do novo fornecedor de material esportivo do Flamengo. A curiosidade para o lançamento da coleção com cerca de 40 peças, previsto para julho, só aumenta. No entanto, a torcida rubro-negra preocupa-se com a maneira como a Olympikus se comportará para fazer jus ao contrato que pode chegar à cifra recorde de R$ 170 milhões em cinco anos.
A empresa anterior teve diversos problemas de fornecimento de material. Muitas vezes não havia uniformes à venda e tampouco no clube. Para evitar os mesmos transtornos, a empresa brasileira garante que estudou bastante antes de acertar com o Flamengo.
Foi planejado. Queremos entrar no futebol pela porta da frente. Sentimos muito orgulho por ter sido a empresa escolhida pelo clube de maior torcida do mundo. Não podemos decepcionar e sei que não vamos. Temos de cuidar dos lançamentos para mostrar que a gente tem condição de cumprir o que foi acordado - declara o diretor de futebol do grupo Vulcabrás, Tullio Fornicula Filho.
A reboque da assinatura do novo contrato surgiram hipóteses. A primeira de que a Olympikus daria um "presente" em forma de jogador de futebol ao Flamengo. A outra sugeriria a formação de um time forte masculino de vôlei, esporte que a marca brasileira tem tradição.
- Não tem nada disso - garante Tullio.
A empresa construirá dez lojas do Flamengo espalhadas pelo país. A principal ficará na Gávea e terá as companhia de um moderno museu capaz de fazer inveja, segundo o próprio Fla, a clubes europeus.
- A loja mais importante será na Gávea. Ela será ligada ao museu e sem dúvida se transformará em um ponto turístico do Rio. As demais serão no Norte, Nordeste e Centro-oeste. O Flamengo tem um outro contrato com uma empresa para explorar os demais pontos do país - diz o diretor da Olympikus.
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